Mundo de ficçãoIniciar sessão
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Nada na minha vida é tranquilo
JúliaOs dias foram passando e eu tentei ficar o mais longe possível de Bruce, aquele homem parecia um carrapato grudado em mim, não fizemos mais sexo, tentei manter nosso relacionamento bem profissional, apenas para facilitar nossa guarda compartilhada, para o bem do meu Miguel e mantive um relação com ele, mas nada de sexo, os dias param e logo fazia messes que meu marido tinha morrido, hoje combinei de saí com o pessoal do escritório, nós iremos na boate do Lucas, como sempre o lugar estar muito cheio, estou usando um vestido um pouco ousado e estou chamando atenção de muitos homens, vou para a pista de dança e logo um rapaz se junta na pista comigo, quando ele começa a cola no meu corpo Bruce aparece não sei de onde é empurra o rapaz de perto de mim, Bruce pega minha mão e me arasta para fora da pista, ele vai me puxando até o escritório do Lucas, quando estão sozinhos eu vou falar, mas sou calada pela sua boca com um beijo intenso, suas mãos apertam minha bunda, ele me
Vou acabar com estes bandidos
Júlia;Sento no sofá do lado Berto e meu pai e falo.---- Vou contar desde o início, os dois concorda com a cabeça,---- Rodrigo não confiava nem um pouco no Javier, ele sabia quanto sujo e perigoso Javier poderia ser mesmo aceitando trabalhar para o mafioso Rodrigo sabia que era questão de tempo para ele ser desacatado, na verdade Javier queria a enfruencia do meu marido em São Paulo já que aqui é território dos italianos com a promessa de me trazer de volta Rodrigo aceitou sua oferta no entanto acho falso demais as coisas Javier era conhecido por sua crueldade junto de sua esposa Suzi os dois traficava mulher por toda Europa e até crianças além das drogas que eram vendidas por eles garota de todos lugares era sequestrar as vezes ainda meninas, as garota virgem eram leiloadas para velho sem escrúpulos como banqueiros e políticos estes homens ricos que mantia seus negócios prosperando meu marido era um homem muito inteligente quando decidiu arquivar provas contra essa gente no começo
Vai dar certo
Júlia:— Eu não aguento mais ficar de braços cruzados esperando a morte chegar porque é assim que me sinto, falo para o Bruce que passa mão naqueles cabelos em preocupação.— Meu amor eu não posso te perder de novo, ele fala alisando meu rosto me olhando com seus lindos olhos azuis.— Se eu não fizer nada é bem provável que você me perca mais cedo ou mais tarde, Bruce estas pessoas não vão desistir de acabar comigo assim como mataram meu marido, falo me aproximando do seu corpo fico na ponta dos pés para beijar seu lábios, ele aperta minha cintura soltando um gemido na minha boca e diz no meu ouvido.— Vamos para seu quarto, veja como você me deixa, ele falo colocando minhas mãos em cima do seu pênis duro, mordo os lábios de incitação enquanto minha mão dá um pequeno aperto ao seu volume, puta merda estou me sentindo muito sedutora hoje.Os outros caras foram embora depois de muitas discussões sobre o assunto eles acabaram concordaram em me ajudar, Berto não gostou muito de me deixar c
De volta ao começo
Bruce:Fui convidado para um eventos beneficente de uma velha amiga, próximo ao Central Park não costumo ir a estes eventos, mas Alice era uma amiga de longa data e fez questão de minha presença, não gosto dessas pessoas falsas que vão a este lugar, são gente da alta sociedade pessoas importantes, como socialite, jogadores até mesmo um senador, era um grande leilão de obras de arte, como quadros, estátuas, objetos antigos e até mesmo joias, tinha muitos fotógrafos e pessoas da imprensa, minha amiga anfitrião Alice ficou o tempo todo do meu lado tiramos muitas fotos juntos, caminhamos de braços dadas como grandes amigos de sempre, nem me importei que cada passo que nós dávamos um paparazzi tira uma foto, eu já estou acostumado com este abutre sempre usando pessoas como eu para ganhar dinheiro fácil.Na manhã seguinte sento tranquilamente para tomar meu café junto com meus filhos antes de ir para o escritório, sim aquela pequena eu considero já como minha filha, ela é linda exatamente c
Não tenho medo de vocês
Júlia:Estava na boate do Lucas com alguns amigos do escritório comemorando mais um de nossos casos resolvidos, geralmente não costumo vir com o pessoal, mas Paulo tinha um plano e eu aceitei ajudar de bom grado, era o que nós precisamos para acabar de uma vez por toda com aqueles criminosos ou pelo menos enfraquecer eles para sumirem do Brasil já era o suficiente para minha amiga voltar para perto das pessoas que ama, até mesmo aquele delegado chato.— O lugar está bastante cheio hoje, falo para Lucas que está do meu lado em costado no balcão tomando um drink. — Sexta-feira é sempre assim agora, ele fala me olhando. — Por que você está me olhando esquisito? Eu pergunto para ele que continua me encarando. — O que o Paulo está aprontando? Ele me pergunta sério. — Eu não sei, mau converso com aquele delegado, minto descaradamente. Lucas me olha com desconfiança, mas não continua com a conversa para meu alivio porque sou uma péssima mentirosa, bebo mais algumas bebidas e percebo que t
Estou encrencada
Julia: Não posso negar que estou com medo, muito medo mesmo, acho que me meti numa tremenda enrascada talvez Bruce tenha razão e agora como vou sair dessa furada, são muitos deles e todos armados como o Delegado Paulo vai conseguir me tirar das mãos desses assassinos, nesta hora eu penso nos meus filhos que vão ficar sem a mãe dele e me desespero. A mulher continua dando ordens em espanhol enquanto os seus capangas pegam algumas facas, meus olhos se arregala e eu penso agora é meu fim, a risada sinistra daqueles homens corpulentos ecoa pelo lugar sujo e com pouca luz, vejo a mulher sentar numa cadeira de frente para mim, mandando os homens começar, eles amarram meus braços me pendurando como se eu fosse um animal indo para o abate, de certa forma eu estava indo mesmo, meus braços dói muito quando eles puxam com força a corda me fazendo fica esticada com os pés fora do chão, um gemido de dor escapa dos meus lábios fazendo meus agressores gargalhar dizendo. - Nós ainda nem começamos e
Todos na cadeia
Júlia:Fecho os olhos esperando o pior, não tinha como escapar, aqueles homens corpulentos iriam mesmo me estuprar, não adianta eu gritar ou pedir por socorro, não tem ninguém aqui para me salvar, uma lágrima solitária escorre pela minha bochecha, der repente eu penso, Rodrigo onde você está? Eu preciso de você, meu amor logo eu vou estar com você, continuo com os olhos fechados esperando pela dor nas mãos daqueles homens asquerosos, não vou implorar eu sou uma mulher forte não sou mais aquela garota medrosa.Antes que as mãos nojentas daqueles homens me tocasse as portas são derrubadas com várias viaturas de policias e lugar está cercado e um dos homens se vira para os demais apontando sua arma, penso eu estava certa ele era um policial infiltrado e logo todos estão sendo algemados e um homem muito bravo se aproxima cobrindo meu corpo, nunca vir tanto ódio no rosto de Bruce que gritava com todos enquanto dois policiais me desamarra, o Delegado Paulo chega aparece no meio dos policial
Da minha casa ela não sai mais
Bruce:Quase tive um infarto quando Paulo falou que os espanhol tinham levado minha mulher, sem me controlar começo a socar a cara do Paulo sem piedade, Lucas corre para me tirar de cima do meu amigo que está com o rosto todo sangrando, começo a gritar e xingar descontrolado, tudo que eu queria era matar o meu amigo que mais uma vez colocou a vida de Júlia em perigo.— Se Acalme-se, tem um policial infiltrado e o FBI já foi informado vamos pegar eles, Paulo fala com um saco de gelo na mão colocando no seu rosto. — Eu vou com você, falo com raiva. — De jeito nenhum posso levar um civil, ele fala se levantando para sair. — Eu vou e ponto, der seus pulo meu amigo, porque se você pensa que vou ficar aqui de braços encruzados enquanto minha mulher está sendo torturada, está muito enganado, falo por entre os dentes.— Que seja, só não me atrapalhe, Paulo fala ligando para a delegacia.— Tenha cuidado, Lucas fala para mim e depois se vira para o Paulo e diz.— Se acontecer alguma coisa co