Mundo de ficçãoIniciar sessão
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Os repórteres estão na nossa cola
Na manhã de segunda-feira, o senhor Augusto apareceu logo cedo, chamou Lúcia e perguntou:— Minha filha, já acordou?— Sim, senhor, ela está no banho. Logo, logo irá descer— foi só terminar de falar que ela desceu as escadas.— Bom dia, pai! Veio buscar mais alguma coisa?— Claro, eu vim buscar lá!— Não me diga que vai levar-me á faculdade?— Sim, tenho algumas pendências a serem resolvidas nas proximidades e aproveito a trajetória e deixo vocês no campus.Assim que terminou de falar, Tereza e a senhora Vitória apareceram no topo da escada e começaram a descer lentamente. Foram em direção a cadeira e sentaram a mesa.Shanice, falou:— Vamos tomar café ou chegaremos atrasadas!O clima estava bem estranho. Pensei: por que os meus pais q
Meu pai é um canalha
Na manhã seguinte, cheguei à faculdade, o meu ex estava sentando em uma cadeira próximo ao corredor principal, ele olhou-me tão profundamente que sentir um arrepio em todo corpo.Andei rapidamente e o ignorei, o professorJúnior chamou-me:— Depois da aula quero conversar com você, Mayli.— Está bem!Seguir o meu caminho, ele foi em direção ao outro prédio:— Deivid não estudar mais nessa turma?— Não senhorita! O seu pai pediu ao reitor que o deixasse bem logo de ti.— Ele teve coragem de fazer isso comigo?— Acho melhor fazer essa pergunta diretamente ao senhor Augusto. Agora vamos entrar, a aula já deveria ter começado!Minutos depois, Tereza entrou e sentou-se ao nosso lado. Tomamos um susto, o pescoço e o colo estavam cheios de hematomas vermelh
Jones ataca novamente
Na manhã seguinte, como de costume, minhas amigas e eu tomamos café e fomos a aula. Pela primeira vez os jornalistas não estavam lá, o que causou espanto em nós. Seguimos em direção ao corredor principal, deparei-me com meu pai próximo ao primeiro andar. Elas seguiram nos deixando sozinhos.Com os olhos arregalados, falei:— O que você está fazendo aqui?— Precisamos conversar filha, não gosto de vê-la chateada comigo!— Seja breve, pois estou atrasada…— Embora seja uma boa filha, também erra e isso faz parte do ser humano.— Não use as minhas falhas como desculpas para justificar um erro tão grotesco. O seu adultério é algo inaceitável e imperdoável— cruzei os braços.— Espero que algum dia você e sua mãe, possam perdoar todo mal que lhes causei.— Isso só o tempo poderá responder,
A triste notícia
Na manhã seguinte, o pessoal da limpeza vieram logo cedo para higienizar o local. Deparam-se com a porta trancada; comunicaram a gerência, todos ficaram sem entender, pois, isso não havia acontecido antes. Depois de alguns minutos, ligaram para o celular das vítimas, porém, ninguém atendeu. O dia todo tentaram resolver a situação, mas não obtiveram sucesso.No final da tarde, resolveram chamar um chaveiro que com muita dificuldade conseguiu arrombar a fechadura. Ficaram em estado de choque ao presenciar os corpos do senhor Augusto e da secretária seminus, imediatamente chamaram a polícia. O prédio foi cercado e logo após informaram o ocorrido aos familiares das vítimas.••••••Ao anoitece daquela terça-feira, Mayli e Shanice haviam acabado de chegar da faculdade; subiram até o quarto, guardaram suas coisas e desceram para o jantar. Tereza resolveu dormir com Pietro novamente.Durante a refeição, o
Velório
Assim que souberam da tragédia, Morgan e Michael foram até a nossa casa.A campainha tocou, a empregada atendeu:— Boa noite! O que deseja?— Queremos ter notícias da Mayli.Lúcia a chamou, ela veio logo em seguida.— Oi, querida! Viemos assim que soubemos do ocorrido.— Quem são essas pessoas, filha?— São meus amigos, podem entrar rapazes.— Estivemos no local do crime, as câmeras de segurança flagraram o Jones no edifício.— Vocês têm que fazer algo ou ele vai acabar com minha vida.— Calma, May. Os polícias estão atrás dele; a qualquer momento vamos prendê-lo.— Não aguento mais viver com medo, isso nunca vai acabar?— Breve! Eu prometo, mas agora tenho que ir; amanhã nos enco
A morte da mãe de Breno
João desenvolveu um sentimento de amor, carinho; respeito pela Mayli. Durante aquele momento difícil, ficou o tempo todo ao seu lado consolando a garota e prestando todo tipo de apoio e assistência. Esse cuidado fez algumas pessoas pensarem que eram namorados, principalmente, Jones que os observavam á distância. Ele os seguiu em vários lugares, a cada abraço, consolo ou gestos de solidariedade ficava mais revoltado e louco de ciúmes.No final daquela tarde, descontrolado convidou Breno para saí, beber e curtir á noite. O psicopata e o amigo foram conversar em uma lanchonete próximo ao posto de gasolina.Durante a refeição, perguntou:— Você pode emprestar-me o seu carro?— Claro cara! Mas...tu vai precisar do meu veículo para quê?— falou com desconfiança.— Vou saí com uma prostituta de luxo e quero impressiona-la.— Está bem a
O assassinato do meu amigo
Voltei á faculdade e apesar de estar bastante abalada tentei de todas as formas possíveis seguir em frente, mas a dor da perda ainda mexia muito com o meu psicológico. Esforcei-me o máximo que pude para não perder o foco nos meus estudos, o corpo estava na sala, entretanto, o meu pensamento vagava a metros de distância de mim. Como é horrível acordar e perceber que nunca mais irei vê-lo novamente, queria abraçá-lo pela última vez; pedir perdão e dizer o quanto eu o amava.O professor perguntou três vezes:— A senhorita entendeu a matéria?Tereza, falou:— Amiga o professor está falando contigo!— Desculpas mestre, eu não ouvir a explicação!— Você é a aluna mais aplicada de toda instituição, não permita que as adversidades tirem esse dom de ti.— Obrigada pelo elogio, mas estou um pouco confusa com toda
O plano de Breno
Todos os acontecimentos recentes na minha vida, eram de mais para carregar. O medo rondava meus pensamento, além disso, todo corpo docente e discente da faculdade passou a evitar qualquer tipo de contato comigo. Eles acreditavam que Jones os matariam por minha causa, fiquei conhecida como a garota sombria. Tinha medo de saí da minha sala, imaginava que o maníaco estava em toda parte a espionar-me, fiquei neurótica e muito confusa.No final da última aula, eu estava terminando uma pesquisa sobre o albinismo e herança autossômica; Breno apareceu na janela da sala e chamou-me, pedir licença ao professor e fui conversar com ele.Sai da sala e fomos ao corredor.— O que houve?— Eu já bolei um plano para o colocarmos atrás das grades! Assim que as aulas acabarem, vamos a lugar que você indicou na ligação.— Certo! Nos encontramos no estacionamento.— Está bom! Até daqui a pouco, estarei lá?— Até!— falou.Voltei a