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22. Elogios sabor lixívia

O casal estava tão concentrado em sua discussão que não perceberam o momento em que Marcus passou perto, desviando-se em direção ao castelo, mas conseguiu ouvir parte da conversa, só não entendeu nada ou, se entendeu, preferiu fingir que não ouviu nada, pois não poderia intervir em nada e também não queria causar mais problemas a Selene.

O jovem entrou no castelo, cumprimentou seu tio que estava sentado em frente à lareira, lendo um livro.

—Onde você esteve o dia todo, rapaz? — perguntou o Marquês com tranquilidade. — Não me diga, estava tocando o velho piano de seu pai — comentou e Marcus assentiu.

—Desculpe-me por ter desaparecido — desculpou-se, mas seu tio negou, diminuindo a importância.

—Você sabe que não tenho problema com isso, ou bem, sim — disse, causando tensão em seu sobrinho. — Meu problema é não ter ouvido você, mas… agora que me lembro, você tem pendente nos deleitar com uma peça musical — lembrou-lhe e Marcus assentiu, engolindo em seco com força, pois não estava certo
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