CAPÍTULO 125 Vivian Taylor Ouvir tudo que o Renê tinha para me dizer e fiquei muito assustada com a proporção que isso se tornou em nossa vida, um filho que ele nunca conheceu e que conseguiu fazer tanto mal a tantas pessoas morreram por culpa dele, mas também não posso colocar toda a culpa nele já que tem grande parte disso entre a sua mãe e o meu sogro. Ele adivinhou quando me propôs o banho eu realmente estava muito cansada, mas as coisas mudaram um pouco entre a gente e já não me sinto mais tão à vontade com ele, o meu corpo mudou e estou há muitos anos sem ser tocada sem contar que o último que me tocou foi aquele idiota do Don. Ele acabou tirando o meu sutiã, e gostei muito do beijo, beijar o meu Renê é sempre uma experiência eletrizante, ele causa muitas coisas em mim, isso é bom! Mas ainda é cedo e preciso do meu espaço, então preferi terminar o meu banho e me depilar sozinha depois que ele saiu consegui ficar mais à vontade e relaxar... saí
CAPÍTULO 126 Lúcia Russo Abro um sistema de plantas prediais no celular, e Lipe abre outro no seu, de reconhecimento de área, e começa a operá-lo! Esse sistema tem a capacidade de captar todas as câmeras internas e externas do local, em até três quilômetros de distância! Claro que encontramos um circuito fechado de vigilância, e precisamos de outro programa para desbloquear, mas foi jogo rápido, e Lipe resolveu em minutos. Observando as imagens em tempo real, conseguimos avaliar quantos seguranças estavam no local, e como se locomoviam! Estudei as reações e táticas deles por alguns minutos, e contei oito do lado externo, e dois a cada andar do prédio, três na recepção, e dois no banheiro. — Me disseram que as sete, é o horário do café, e quatro deles entram na cozinha, então como faltam cinco minutos, podemos nos aproximar da entrada, enquanto termino de avaliar! — Lipe comentou. — Isso eu já sei, Lipe! Alguma novidade importante? — Pergunto. — Sim! Localizei
CAPÍTULO 127 Renê Taylor — MÃE! ME ESCUTA! SAIA DESTA SALA! EU PROMETO TE ENCONTRAR DAQUI POUCO, MAS VÁ COM ALGUM SEGURANÇA! — Arthur gritou para Vivian tentando protegê-la, que lindo ele é. — Arthur, você está bem, filho? — Perguntou já chorando. — Eu estou ótimo, mãe! Agora vá, aqui é perigoso! — insistiu, e a Vivian saiu com o cara do braço machucado. — Tio, eu cuido dela! — Wesley falou e seguiu a Vivian para o lado de fora. — Vamos algemar esse infeliz! Falei, e dois seguranças da Pulire tiraram algemas do bolso e começaram a prendê-lo, mas ele continuava rindo. — Você tem uns dois minutos, e só eu sei desativar a bomba! — Falou o desgraçado se achando. — Acho que ninguém te contou quem era o segurança treinado que desligava as bombas! Eu as conheço muito bem, desgraçado! — Dei um chute no saco dele. Me aproximei do meu filho, mas eu tinha uma missão muito importante a ser executada, e a nossa vida dependi
CAPÍTULO 128 Renê Taylor — Ricardo, eu prometi, tá? Você vem com a gente, mas depois eu não sei se poderá voltar a ver o seu pai! — Arthur falou olhando para o tal Ricardo, que o olhava agradecido. — Tudo bem, Arthur! O meu papai falou que tem vergonha de mim, ele não vai chorar! E, também quem é que vai brincar comigo? — O Rick respondeu, olhei para o Ricardo, para o Wesley, e a Vivian estava de cabeça baixa. — Pai... ele pode ir? — Arthur perguntou, me olhando igual o Rick e senti um aperto no coração. Acho que comecei a entender o que ela tinha falado! Não tenho coragem de negar uma coisa dessas ao Arthur! É, a primeira vez que o meu filho me pede algo, depois de tantos anos sem conhecer ele, e eu não teria coragem de negar, não... eu não teria. — Se é o que você quer... tudo bem! Podemos levar o seu amigo! — Falei, e ele sorriu e me abraçou. — Obrigado, pai! — Virou para o Rick. — Viu só, Rick? A gente vai para a casa! A Vivian me olhou e vi os se
CAPÍTULO 129 Arthur Olho para os lados, e me sinto perdido nesse novo lugar! Me sinto feliz de ter saído daquele inferno em que vivi perto daquele velho nojento, e de ter a minha mãe longe daquela prisão em que vivia, e longe do meu pai e do meu irmão que ela tanto sonhava em rever. Eu não aguentava mais, e aqueles treinamentos estavam me matando por dentro dia após dia. Aquele nojento me fazia matar soldados só para ver se eu estava ficando bom o suficiente para ser aquela merda, de Don, que eu tanto odeio, e só aceitava para não ser descoberto e ter mais chances de fuga. Eu via a minha mãe mais magra e mais infeliz a cada dia, e isso me motivava a treinar mais, me esforçar mais, e lutar para conseguir sair! Até o dia em que um consigliere do Don, foi até aonde eu estava, e trancou a porta. Flash back onn... — Eu já descobri o seu segredo! — Falou ele. — Acho difícil! Eu tenho muitos! — Falei secamente. — Posso te ajudar a fugir daqui! Hoje tem me
CAPÍTULO 130 Vivian Taylor Eu ainda não acredito que a minha vida mudou tanto. Ainda ontem pensei que não viveria por muitos dias, e hoje estou aqui de volta na minha casa e com a minha família completa. Passei por muitos momentos difíceis, não nego que fui muito infeliz, principalmente depois que o meu filho soube de tudo o que havia acontecido e começou aqueles malditos treinamentos. Ao olhar para a minha casa outra vez, me deu uma crise de choro intensa não sei ao certo tudo que eu senti, um misto de alegria misturada com medo, e carência. Deixei que todas as lágrimas pendentes caíssem, já chega de bancar a forte, deixei que o meu marido me abraçasse, e dei graças que o Wesley distraiu o Ricardo, e o Ricardo levou o Arthur para dentro. Eu só precisava chorar e ficar quietinha um pouco, e eu fiz isso. Depois de um tempo Renê me levou para o nosso quarto que ainda era o mesmo de antes, abriu o closet e reconheci as minhas peças de roupas, sapatos e joias todas
CAPÍTULO 131 Vivian Taylor Sinto as mãos dele na pele do meu rosto, e a minha boca é capturada por ele. O seu toque é suave, aconchegante, me sinto bem com o calor do seu corpo no meu... Renê me segura nos seus braços montando em cima de mim, prende os meus braços acima da minha cabeça com apenas uma mão, enquanto com a outra ele explora o meu corpo nu. Ele é único, tem uma leveza nas mãos que me relaxam, e uma firmeza que me confunde, consigo sentir tantas coisas ao mesmo tempo, que jamais poderia descrever. Ele me beija como se quisesse expulsar da minha mente os pensamentos ruins que guardo comigo, mas agora nem consigo lembrá-los. O beijo se aprofunda e começo a ficar quente, excitada e ansiosa, são tantos anos sem o toque de um homem em mim, um toque que eu quisesse, que eu desejasse do fundo do meu ser, tanto tempo se passou... Não sei o que acontece, mas quando a sua boca desce para o meu pescoço, é difícil demais resistir sem gemer. — Renê... Des
CAPÍTULO 132 Vivian Taylor Arqueio a pélvis para cima, cravando os calcanhares na cama, levando a minha intimidade na direção da sua boca. Renê faz um som rouco com a garganta, dá uma chupada bem forte no meu clitóris, e arregalo os olhos.Fito o teto do quarto sentindo um nó sendo desfeito dentro de mim. É doloroso e gostoso, mais forte do que a sensação que senti nas outras vezes em que ficamos juntos. Sinto a cama afundar e quando olho no seu rosto, ele me encara! Tento colocar a mão nele, e ele a segura e a coloca no seu peito. — Quero que me beije, eu quero mais de você! — Disse ele, e nem precisou dizer duas vezes, ele se aproxima, pego o seu rosto e trago a sua boca para a minha. Eu me grudo nele, me esfrego sentindo um calor nascer de novo dentro de mim e adoro sentir a sua ereção roçar no meu clitóris. — Porra! — Ele aperta a minha cintura e abro mais as pernas. Deixo a sua ereção deslizar e rebolo, fazendo um afago tentador na minha inti