ciúmes coletivo

Ao chegar ao carro, Bianca se sentia pior. Mas queria por tudo ir para a Mansão, e não para um hospital.

—Você tem certeza disso? Você está bem, está pálida. Pelo amor de Deus, não morre Bianca! —Gabriela dizia em desespero enquanto dirigia o carro.

—Não quero voltar para aquele lugar. Preciso apenas do meu quarto.

—Merda! Não deveríamos ter saído de casa.

Gabriela pisou fundo no acelerador. Queria chegar o mais rápido possível. Para alguém ao menos ajudar. Ao entrar pelos portões da Mansão, ela estacionou na frente da porta principal e gritou com toda a sua força por Apolo.

—Apolo! Me ajuda. Bianca não esta bem.

Apolo já estava na sala principal, esperando pela chegada das duas, após perceber a ausência de Bianca, e o bilhete em cima da cama. A vontade era de ter ido atrás delas. Mas achou melhor pelo menos uma vez respeitar a decisão dela de sair com a amiga. Já que o clima entre os dois estava estranho, desde mais cedo.

—Não deveriam ter saído sozinhas. —Apolo corria para abrir a
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