Cheguei ao meu limite, e tudo ao redor ficou em branco quando fechei os olhos, sentindo o auge da nossa relação sexual. Ele caiu em cima de mim com a perna deitada preguiçosamente nas minhas nádegas.Senti a mão dele esfregar minhas costas antes de pousar no meu bumbum.Ele de brincadeira deu um tapa na minha bunda. - Balança muito. (ele sussurrou em meu ouvido). Virei meu rosto para ele com um sorriso.- E você adora. ( eu sussurrei de volta, beijando seus lábios). Coloquei minha pequena mão em seu bumbum e sorri no beijo.Dei um tapa forte em sua bunda e me afastei do beijo. - O seu não balança. ( eu disse, e ele revirou os olhos). Toquei seu pau e comecei a acariciá-lo.Seus olhos estavam escuros agora. Compreendi uma coisa: quando Benjamin e eu estávamos juntos, suas pupilas dilatavam.Eu meio que pesquisei no Google e dizia que há muitas razões pelas quais as pupilas se dilatam, mas quando você está romanticamente envolvido ou apaixonado por alguém, suas pupilas se dilatam auto
Desci das costas de Benjamin nervosa. Sofia estava parada na frente da porta, mas ela não estava sozinha. Ao lado dela estavam os gêmeos da sua sala. A menina fofa e o menino que ela não gostava. Elas estavam conversando, e o menino deu um beijo em Sofia e depois sorriu para ela. Fiquei no meu lugar, enquanto Benjamin caminhava até eles, eu fiquei surpresa pois ela não gostava dele. - Quem lhe deu permissão para beijar minha filha? ( Benjamin perguntou, puxando o menino para longe de Sofia. Os olhos de Sofia se arregalaram, enquanto eu puxei meus lábios dentro da minha boca para controlar meu sorriso. Aparentemente, Benjamin parou quando viu as 3 figuras em frente ao seu escritório. Assim que eu abri meus olhos, o garoto se inclinou, beijando Sofia nos lábios, enquanto Maria brincava com sua boneca. - Papai. Sofia disse com medo do pai. Benjamin estava olhando para o menino, que olhava para ele sem expressão. Fui até eles e coloquei minha mão no ombro de Sofia. - Oi p
- Mas por que?- Porque eu disse não.- Mas eu disse que vamos.- Não, você precisa descansar, e eles precisam descansar.- Eu não preciso descansar, e até as crianças querem ir à praia.Benjamin ergueu a sobrancelha antes de continuar comendo. Eu esperei, e ele me ignorou.- Benjamin..... (eu gritei) Sofia parou de comer e olhou para mim com os olhos arregalados.- Por que você está gritando? (Ele perguntou.)- Porque você não está ouvindo...Discutimos - principalmente, era eu quem estava discutindo. Desviei o olhar dele para ver Sofia olhando para mim e Benjamim com os olhos arregalados, enquanto Maria e mateus me davam um olhar de você é uma louca garota.- Tudo bem então. Eu sempre posso chamar Carlos e Luiz para nos levar até lá, ou então eu mesmo posso levar as crianças até lá.- Voce ganhou, levarei vocês lá.- Eu sabia que isso funcionaria em você. Sorri para ele em vitória, enquanto ele balançava a cabeça.- Você é amiga do papai agora? Sofia perguntou animadamente.- Sim,
- Porra..... Benjamin disse segurando meu cabelo enquanto eu balançava minha cabeça, lambendo seu comprimento em um movimento. Eu chupei seu eixo, amando como ele estava pulsando dentro da minha boca.Sorri e me certifiquei de não arranhar seu membro com os dentes, embora lhe desse uma mordida brincalhona, o que fez Benjamin segurar meu cabelo com força.Ele gemeu, amando o que eu estava fazendo com ele. Suas coxas tremeram antes que ele descarregasse seu sêmen na minha boca. Eu me agachei com a cabeça apoiada em sua coxa enquanto lambia seus sucos salgados.Olhei para sua ereção e depois para ele. Sua cabeça estava inclinada para trás enquanto respirava pesadamente. Eu tinha dominado dar boquetes, o que deixava ele louco.Levantei, fui até a pia e lavei a boca. Cuspi a água e usei um guardanapo para limpar os sucos da minha boca.Virei para ver Benjamin olhando para mim com olhos semicerrados. Estávamos na cozinha. Peguei a camisinha do balcão onde ele a havia colocado um tempo atrá
BENJAMIN Eu sentei calmamente, olhando para as árvores, e meu olhar mudou para o meu telefone no meu colo. Eu destravei e abri a galeria para ver as fotos de Laura e eu. Não conseguia desviar meus olhos da tela ou dela. Ela estava sorrindo com meu braço em volta de sua cintura. Parecia uma fada ao lado de um ceifador. Deslizei para ver o resto das fotos que tinha no meu celular. Não podia esperar mais para vê-la sorrir. Ela tinha me enrolado em seu dedo mindinho, e eu estava obcecado por ela. Ela era o vício que eu não tinha medo. Olhei para a foto dela beijando Sofia. Essa foi tirada na praia. Eu não pude deixar de dar um zoom para ver sua bunda (pressionando contra mim.) Sofia havia tirado essa foto quando eu estava na água com ela ao meu lado. - Senhor, chegamos. Eu saí e virei meu olhar para a mansão escondida onde meu vício estava. Soltei meu cinto de segurança e saí. Mantive um rosto inexpressivo, mas procurei por ela. Carlos e a Senhora Silvia estavam juntos c
********** Andei de um lado para o outro, com muitos pensamentos correndo em minha mente. Fazia uma semana desde que Benjamin me levou para o outro lado da ala, onde havia um enorme refeitório ligado à cozinha. Mais tarde, Luiz me informou que estávamos reunidos na ala oeste, onde não tínhamos permissão para entrar antes. Fiquei em choque quando vi os homens e mulheres vestindo roupas pretas clássicas com as mãos cruzadas na frente. Eles até abaixaram a cabeça em respeito. Durante uma semana, não consegui falar com ninguém. Era demais para lidar, e eu precisava de uma pausa. O poder que Benjamin tinha sobre todos me assustou. - Laura..... Eu parei de andar e me virei para ele. Eu o estava ignorando, e hoje ele decidiu me sequestrar para seu quarto. Ele nem me deu uma insinuação de que ia tornar nosso relacionamento público. Caramba, eu nem sabia que esse castelo se chamava Mouros. Quando ele me chamou de Madame Mouros, fiquei confusa, tentando entender por que ele
- Eu disse a ela para ficar acordada, mas ela não conseguiu se conter. (Luiza disse)- Nícolas levem eles com você, eu levo a Laura.- Sim, Sr. Guimarães. ( Nícolas ajundou a luiza que se apoir em seus braços, carlos e luiz pegaram nossas bolsas).Benjamin sentou-se ao meu lado e ficou me encarando. Eu estava bêbada, e ele podia sentir cheiros diferentes de álcool em mim.- Laura....", ele me chamou, pegando meu telefone e cartão. Ele procurou por minha bolsa, mas não conseguiu encontrá-la. Carlos tinha pegado, ou ele estava sentado em cima dela.- Laura, amor é hora de ir para casa. (Ele segurou o meu pulso, gentilmente me levantando, mas eu nao queria ir embora.- Quem é você? Porque esta me puxando? ( Eu perguntei, afastando minha mão) Tentei abrir meus olhos, mas não consegui.- Fiz uma careta e abri meus olhos, os rapazes nao estavam lá e luiza já havia saido. - Cade meus amigos ? O... o que você fez ? ( Eu disse, olhando para o estranho sentado ao meu lado).- Eles foram embo
****** - Crianças se comportem. - Pedro, não empurre o Lucas. Ele pode se machucar. (eu gritei, olhando para o Pedro) - Eu nao quero brincar senhorita. Eu disse a ela para ir brincar com alguém, mas ela nao me escuta. ( Ele reclamou) Eu me levantei da minha cadeira e fui até eles. - Eu sei querido mais você não deve machucar seu coleguinha. Ele só quer brincar com você. - Eu só queria brincar com ele, e ele não me permite. ( disse Lucas, levantando-se e eu a abracei e olhei para Pedro, que estava brincando com seus carrinhos) - Pedro, você é um bom menino. Por que você não compartilha seus brinquedos com o Lucas? - Tudo bem! Ele pode brincar comigo. - Isso é bom querido. (Eu acariciei seus cabelos) Caminhei até minha mesa para terminar as atividades. Fiquei de olho nas crianças, que ás vezes tendiam a ferir uns aos outros com palavras e ações. Quando terminei, o último sinal tocou, indicando a hora de ir para casa. Fiquei animada para ir para casa como as crianças. ( Es