Prazer

Saí do bar decepcionada e chateada por não ter encontrado o homem que pedi para entregar a mensagem aos meus pais. Peguei o meu carro e dirigi até o restaurante mais próximo. Fiz o pedido e permaneci ali, encarando o vazio no fundo do copo enquanto o tempo passava. O movimento do restaurante foi diminuindo gradualmente, e quando percebi, a noite já havia caído. Esperei até que o relógio marcasse 21h e então saí, novamente dirigindo em direção ao bar.

Para a minha sorte, o barman confirmou que ele já estava lá. Um misto de alívio e ansiedade tomou conta de mim enquanto eu caminhava até onde ele estava sentado. Assim que me viu, ele se moveu para uma mesa vazia, como se quisesse evitar qualquer atenção. Mesmo assim, segui até lá com passos firmes. Quando parei diante dele, ele se levantou, ajustando a jaqueta e estendendo a mão de forma educada.

— É um prazer vê-la, chefia.

— Oi! Você conseguiu entregar a carta aos meus pais? — perguntei, tentando disfarçar o nervosismo.

— Sim, eu entre
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