Sua boca me beija apaixonadamente e eu me solto. Sua língua corre sobre mim, tomando conta da minha que se rende ao seu mestre, enquanto eu me sinto sua submissa. De repente, algo macio e quente acaricia meus lábios, descendo lentamente pelos meus seios, arrancando gemidos de mim.Continuando o doce tormento, puxando-o para mais perto do meu sexo, ele me faz pular de excitação com seu toque, quero aproveitar mais, mas seu sorriso malicioso me mostra que ele não está disposto a parar.-- Quero ouvi-la gozar. Alexa, gritar seu prazer com meu nome. - E com um delicado movimento de meu clitóris que me faz ir além do que é a realidade.- Não, Duncan, ainda não. Eu quero com você. Quero que seja você. Quero gritar quando tiver você dentro de mim, quero gritar seu nome.- Mais tarde, meu amor, agora quero ver você estremecer debaixo de mim, pare de ir para Alexa, venha comigo, preciso de você, ele sussurra, fazendo com que eu me arrepie por todo o corpo, um arrepio que é prazer, paixão, amor.
Depois de fazer amor, nós dois nos vestimos e saímos daquele quarto que tinha sido o único espectador do amor de duas pessoas que mais do que se amam, se amam com uma loucura indescritível. Fomos então ao bar da boate para pedir algo para beber, porque pelo menos minha garganta estava seca de tanto gemer e gritar, supondo que o mesmo estivesse acontecendo com Duncan. Estávamos sentados tranquilamente nas cadeiras altas do bar quando, de repente, um homem se aproximou de onde eu estava sentado e, a princípio, não o reconheci, até que o estranho começou a falar e me cumprimentou muito educadamente, Duncan olhando para ele de uma forma que me deixou um pouco irritado no início,- Oi Alex, do jeito que você me olha, eu diria que você não sabe quem eu sou, estou errado, linda? - disse o homem, sentindo Duncan agarrar-se à minha cintura com seus braços.- Não, a verdade é que eu não sei quem você é e como me conhece", respondi.- Sou Gio, seu colega de quarto na faculdade, aquele que trabal
Depois de me acalmar um pouco, pois estava muito nervosa, enxuguei as lágrimas, lavei o rosto e me dirigi à porta do banheiro para deixar o local. Abri a porta lentamente, percebendo que meu companheiro Gio estava a alguns metros de distância, sentado enquanto tomava um longo gole de sua bebida, o que eu agradeci, já que não queria falar com ninguém, e saí do banheiro para ir em direção à saída da boate, Mas me lembrei de Carla e da bronca que ela me deu quando foi à minha casa, então decidi procurá-la em seu escritório, passando por outro corredor que era paralelo ao que eu estava, para não encontrar Gio ou o pequeno grupo que estava com Duncan e seu amigo. Quando cheguei à porta do escritório de Carla, bati com os nós dos dedos na porta, porque não queria incomodá-la caso estivesse acompanhada, e ela mesma abriu a porta de seu escritório, embora tenha ficado um pouco surpresa ao me ver sozinha e sem Duncan.- Olá, linda, onde você deixou seu homem? - ela me perguntou enquanto sorria
Olho para Carla como se estivesse suplicando e acho que minha súplica é tão óbvia que ela mesma abre a porta ao lado de seu escritório para que eu possa me esconder, pois a voz de Duncan está sendo ouvida cada vez mais perto de onde estamos. No momento em que Carla fecha a porta, ouço os gritos de Duncan ainda mais altos dentro do escritório.-- Pare de gritar ou vou ligar para o Carlos e pedir que ele o coloque atrás das grades por perturbar a paz", ouvi Carla dizer a Duncan.- Pare com essa besteira e me diga se viu ou sabe onde Alexa está, vocês são amigos íntimos e precisam saber, sei que ela confia demais em você", disse Duncan a ela.- Não direi nada até que você se acalme, pois, quando você está assim, é impossível conversar com você como uma pessoa normal", respondeu Carla.-- Carla, pelo seu bem e é melhor que não me deixe mais nervoso, diga-me onde está Alex, preciso falar com ela, procurei por ela a porra do dia inteiro por toda a cidade e, se não a encontrar logo, vou acab
TRÊS MESES DEPOIS- Já o coloquei para dormir, acho que ele só vai acordar daqui a algumas horas - comentei com Gio, quando voltei para o jardim e me sentei na poltrona ao lado dele.- Pare de reclamar, Luca é um menino muito bom, conheço outros bebês que choram o dia todo e seus pais ficam histéricos com isso - ela me respondeuMoro em uma bela casa com Gio, pertence à família dele, ele me ofereceu para morar aqui com ele porque eu não tinha para onde ir quando tive meu filho Luca, e embora Gio e eu nos conheçamos há anos, ele é um homem maravilhoso que está me ajudando a curar minhas feridas e meus pesadelos, porque se eu tenho muitos pesadelos, vejo Duncan com aquela mulher e algumas crianças ao redor deles, sonhos que se não fosse por Gio eu já teria enlouquecido. Estamos sentados nas poltronas do terraço, admirando a paisagem ao nosso redor, e não consigo parar de me maravilhar com a paisagem ao nosso redor. Não estamos muito longe da cidade, mas a pequena casa de pedra onde esto
Alguns dias depois de falar com Carlos ao telefone, voltei para a cidade, embora Gio não estivesse feliz por eu tê-lo deixado sozinho, mas senti falta de Carlos e dos encontros que Carla e eu tínhamos de vez em quando. Quando nós dois amigos nos reuníamos, era como se estivéssemos celebrando uma pequena festa, especialmente a alegria que Carla tinha quando pegava meu filho nos braços, beijando-o, acariciando-o e abraçando-o, enquanto me dizia.- Ele é como uma gota da água de Duncan, mas diga-me, ele viu seu filho? - ela me perguntou- Não, a verdade é que eu não queria contar a ele e, embora nesses meses eu tenha estado na casa de Gio no campo, ele respeitou meu desejo de não contar a Duncan, embora eu não esteja surpresa que Carlos tenha contado a ele - comentei- Vou me encontrar hoje à tarde na casa de Carlos, embora não estivesse esperando por você", respondeu ela.- Bem, vamos dar um passeio com Lucas para que Carlos possa vê-lo, já que ele também não viu meu filho, e tenho cert
Quando percebi que a conversa entre os dois homens estava prestes a terminar, saí daquele lugar correndo de volta para a sala de estar, fechei a porta e, colocando as mãos no rosto, comecei a chorar como se fosse uma criança a quem tivessem tirado algo que ela queria. Sei perfeitamente que Carla se assustou ao me ver daquele jeito, fazendo-me várias perguntas que, naquele momento, não pude responder, pois, apesar de estar chorando, não conseguia colocar ar em meus pulmões. Saímos daquela casa depois que Duncan foi embora, indo para a casa de Carla porque ela não queria me deixar sozinha com meu filho, por causa do que eu estava sentindo naquele momento. Quando chegamos à casa da minha amiga, ela ficou para cuidar do meu filho Lucas, e eu fui para a cama, pois a única coisa que eu queria fazer era ficar sozinha e chorar. Deitei-me na cama, cobri-me com o cobertor e enrolei meu corpo em uma bola, adormeci, mas, de repente, ouvi a porta do quarto se fechar, o que me fez abrir os olhos, q
Duncan pegou minha mão, levando-nos para fora da cozinha e para a sala de estar, deixando-me ir primeiro como um cavalheiro ou como um bastardo, não sei.- O que há de errado com você, Alex, o que está mudando em você? - Eu pergunto- Eu ouvi você e Carlos conversando ontem no escritório - eu disse a ele - eu ouvi como você disse a ele que o sexo comigo era maravilhoso e que era um incentivo para o casal, mas que você não me amava mais, é isso que eu sempre fui para você? um simples incentivo? um acordo, porque nós tínhamos um contrato assinado? - perguntei a ele magoado- Vamos deixar as coisas bem claras Alex, no começo era um contrato, mas as coisas ficaram mais complicadas, principalmente para mim e sim, eu estava apaixonado por você, tanto que _____- !! Não quero continuar ouvindo suas mentiras Duncan, não quero continuar com tudo isso, não quero, você se casou com ela e me deixou sozinho, sei que prometi estar sempre ao seu lado, mas não aguento mais tudo isso, quero ir embora