Ficamos por mais um instante ao lado deles e depois, saímos de lá, deixando-os a sós. Suzan seria submetida a mais uma seção de quimioterapia e depois disso, eles encerrariam as tentativas, deixando-a apenas com medicação para não sentir muita dor. Naquele momento, estávamos voltando para casa e e
— Achei que estivesse dormindo! - Falei com humor, o vendo abrir os olhos e se ajustar nos travesseiros. — Era charme! - Disse ele, com humor, afanando meus cabelos. — Eu estava pensando em uma coisa aqui. O que você acha de começarmos de novo em outro lugar? Perguntou ele, levando os olhos até mi
Schimidth Company, 07:00 AM... Eu estava de volta mas dessa vez, vi todos se curvarem ao me ver entrando pelas portas de vidro, acompanhada apenas pelos seguranças e Cirus. — Senhora Schimidth! - Disseram as meninas da recepção, em uníssono, abaixando o olhar. As ordens para que eu estivesse ali
Era um dia triste, bastante acinzentado. Todos já esperavam, mas sabemos que, no fundo, acabamos tendo um esquivo de esperança. Quando Arson falou que Suzan havia partido, eu simplesmente fiquei sem chão. Me encostei na mesa e abaixei minha cabeça, me sentindo completamente frustrada e então, o
— Linguaruda! - Resmungou ele, sorrindo. Eu então, apertei o play novamente, tentando conter as lágrimas. — "Eu não queria ter adoecido. Eu nunca quis acabar a vida assim. Eu queria amar e ser amada, queria uma família unida e filhos. Sou grata por ter tido a chance de viver isso nos últimos dias e
Schimidth Company, 10:00 AM... As coisas estavam começando a voltar para os eixos. Eu estava com muito trabalho na empresa, Arson estava viajando a negócios e Benjamin, intercalava os dias entre a madrinha e as folgas de Trace. Depois de duas semanas por aqui, já não era tão necessário a ajuda de
— Que você não é confiável! Eu tenho motivos para te odiar por toda a minha vida e você sabe disso! - Disse Kaleb, com um tom baixo e entre dentes. — Isso não é hora e nem lugar. E eu também não tenho que te dar satisfações de nada. Por favor Kaleb, saia para que possamos trabalhar! — Certo, me e
Sorri ao ouvi-lo falar daquela forma. Cobri meus lábios me sentindo envergonhada e passei os olhos em volta, vendo as pessoas me aplaudirem. Quando voltei os olhos para Arson, o vi com os olhos marejados e um sorriso inseguro. — Seu bobo! - Respondi, segurando a mão dele para que se levantasse. —