Foi estranho, nós duas juntas, andando pelo shopping, como se fossemos boas amigas.Eu me ofereci para segurar as sacolas, enquanto ela escolhia as roupas. Suzan entrou em três diferentes e compro em cada, uma quantidade extravagante de pijamas diferentes. Alguns de calça, outros de shortes, mas tod
O homem uniformizado, secou a bagunça e nos serviu, se afastando em seguida. E durante todo o tempo que havia levado, eu ainda não havia sido capaz de responde-la.— Vamos Lavine, não é um bicho de sete cabeças, ser amiga de uma portadora de uma doença final! Não é como se eu fosse viver para sempre
Havíamos chegado em casa e a primeira coisa que Arson fez ao passar pelo arco da porta, foi me encarar e seguir com sua áurea escurecida, direto para a biblioteca.— Vou tomar um banho! Lavine, você poderia me ajudar a me arrumar? Depois de eu ter perdido um pouco o meu brilho, isso anda sendo uma t
Dei um banho em Benjamin e acabamos adormecendo juntos após isso. Já se passavam das onze da noite quando resolvi sair do quarto. A casa estava muito silenciosa e os funcionários já haviam se recolhido. Fui até a cozinha para pegar um copo de água e de repente, vi ary descer correndo as escadas. —
Em seguida, ele me olhou com os olhos escurecidos e desceu novamente as escadas. — Arson, onde vai? - Perguntei, me virando para o ver descendo os degraus co rapidez. — Não era o que queria saber? Achou que eu realmente deixaria ela usar a roupa que voxê queria? - Disse ele me olhando. Quando Ar
Arson parecia estar se rebelando. Eu me levantei e deixei que Trace acompanhace Benjamon nos exames novamente e fui até o escritório dele para o levar o café. A porta estava trancada e ele não parecia a fim de reber ninguém, Quando eu já estava prestes a sair, a porta finalmente foi aberta. — Ent
— Ela não está doente! — Não estou doente! - Dissemos nós duas, em uníssono e então, nos olghamos, sorrindo uma para a outra. — Por favor senhora Mary, se controle. - Pediu Cirus, com rispidez e autoridade. — Bom, isso também não desrespeito a senhora! Minha obrigfação com a sua filha, eu estou f
— O que você pensa que está fazendo? Você já queria isso desde o início não é mesmo? - Perguntou Mary, com arrogância. — Olha como fala com ela, ou vou ter que te lembrar que, sua filha está prestes a assinar o divórcio e você não tem ne o direito de estar aqui! - Disse Belina, apontando o dedo par