Eu o olhei desacreditada e o empurrei, me levantando em seguida. Nossos olhos se cruzaram e então, Arson me olhou surpreso. — O que foi? Estou pedindo algo impossível, por acaso? - Perguntou ele, se sentando ao meu lado. — Sim, você está! Não tem a mínima lógica, você pedir uma coisa dessas para m
VEu estava aflita; já haviam se passado duas horas, desde que Ben havia sido levado para a UTI. Era de se partir o coração, o pequeno ainda nem tinha um ano e já estava passando por tanta coisa. Arson estava de pé em uma ligação, enquanto andava de um lado para o outro, dando algumas ordens. Para
— Olha, se continuar me chateando, serei capaz de chamara segurança e te expulsar daqui. - Falei ríspida, me levantando novamente. — É de faixada! - Gritou ela, me parando. — Eu não me importo! - Respondi, me virando para a olhar. Suzan sorriu de forma irônica, mantendo o contato visual. — Se imp
Já havia se passado um tempo, desde que todos se despediram, deixando apenas eu e Arson no hospital. Dormir nas cadeiras em frente a porta da UTI, provavelmente seria minha sina; eu não conseguia mover os pés dali. De repente, um copo de café quente me foi estendido e eu voltei de meus pensamentos
— Ele usará um monitor de frequência cardíaca. Isso será muito útil, porque cada vez que a frequência cair, você acompanhará, podendo tomar medidas antes que aconteça outra parada. - Falou ele, me olhando com preocupação. — Você tem mesmo certeza de que consegue? — Sim, eu consigo. Eu sou a mãe de
Foram algumas horas dentro de um carro, até seguirmos para o aeroporto mais próximo. Arson não achou viável que fôssemos de carro até San Diego, por causa da situação de Ben. Ele disse que assim, passaríamos menos tempo na estrada e ele se cansaria menos. Arson, definitivamente havia sido atencioso
Mas quem se importa? Levaríamos o dia todo se tivéssemos optado pelo carro. Aquela casa, o imenso jardim, o chafariz da entrada; sentimentos restaurados com sucesso. Logo de primeira, bati os olhos em quem eu já aguardava. Era ela, Jude. — Oh minha nossa, você está de volta! - Disse Jude, levando
Já se fazia dois dias desde que Arson saiu e não havia dado notícias. Não ao menos para mim. A casa estava um silêncio, fora alguns sussurros dos empregados e o choro de Benjamin, que voltou com as crises de febre. Mas dessa vez, era porque ele estava resfriado. — Querida, aqui as compressas! - D