Respondi levando o bloco de anotações, tampando parte do meu rosto o vendo sorrir. — Ela é tão fofa! - Disse Alice. Passei meus olhos em toda a mesa, sorrindo com os olhos por me sentir orgulhosa deles, muito provável que, esteja se aproximando o desfile e eles haviam terminado tudo antes da hora.
Decidi sair, antes mesmo que sentissem a minha falta e antes de passar pela porta, senti meu braço ser puxado. — O que foi? - Perguntei irritada, pensando ser Kaleb com suas brincadeiras de mal gosto, mas senti meu corpo gelar ao ver quem era. — A-Arson.. — Então "Ana", que vida interessante está
Apartamento da Lavine. 11:00 PM... Destravei a porta e entrei, sendo ajudada por Arson. Confesso que; mau conseguia andar, eu realmente não me sentia bem, minhas pernas eram como duas gelatinas. — Tem certeza de que não quer que eu te leve ao médico? - Perguntou Arson, com preocupação, me guiando
— Eu... Sinto a sua falta! - Disse ele, hesitante. — Sai. - Falei, descendo do colo dele, me colocando de pé. Respirei fundo e apontei para a porta, o olhando fixamente. — Eu não quero mais te ver! — Lavine... — Sai, senhor Schmidth! - Pedi mais uma vez, falando um pouco ais ríspida. Arson travou
O outro dia, sempre é melhor do que o anterior. A gente acorda mais calmo, colocamos a cabeça em ordem e decidimos dar uma solução aos nossos problemas, certo? Errado! Eu acordei um pouco melhor do que a forma em que estava ao adormecer e por isso, me senti um pouco mais animada, Me lembrei que
— O que houve com você? - perguntei, maneando a cabeça, levemente para o lado. Ouvi Kaleb suspirar fundo e então, entendi que eu estava certa o tempo todo. Ele tinha coisas guardadas e precisava de um amigo para ouvir. — Eu ia ser pai! - Disse ele em um tom fraco, se virando para me olhar. Talvez
Despertei, hesitante em abrir meus olhos. Eu estava presa em uma cadeira e meu corpo estava todo dolorido. — O que está acontecendo? - Perguntei em pensamento, passando os olhos por todo aquele lugar. Minhas vistas estavam turvas e um tipo de pano sujo, estava amarrado na minha boca. Na minha fr
Em algum lugar, nas montanha 2:00 PM. Já se passaram um pouco mais de dois meses, desde aquela conversa estranha com Marlin no hospital. Eu fui obrigada a vir com ele para uma casa na montanha, em troca de salvar a minha vida e a do meu bebê. O lugar em que eu estava vivendo, era isolado de tudo;