Na manhã seguinte, depois de vários dias pensando nisso, decidiu sair para passear com Rashid. Depois do que aconteceu, evitava as saídas, mas agora se sentia preparada para sair e não ficar olhando para todos os lados como se a qualquer momento voltassem a sequestrá-la. Já não tinha medo. Eles ficaram até o meio-dia no central park. Depois disso, eles voltaram para o chão. Tinha sido uma saída idéia para exercitar as pernas e se sentir melhor. - Podíamos passar por um restaurante, ou comprar comida para trazer, aqui não há nada de interessante —torceu os lábios. - Porque faz dias que não fazes as compras, e eu não podia. - Vou pedir ao Leonardo que o faça. - O teu guarda-costas? - Sim, eu digo-lhe. - Está bem. Mas podemos fazer algo com o que existe —ele encolheu os ombros. - E o que estás a pensar? Ela levou um dedo ao queixo, bastante pensativa. E então aquele sorriso ansioso apareceu em seus lábios. Rashid estreitou o olhar. Já tinha uma ideia do que queria. - Pizza, pode
- Amor Isso é fantástico, não posso acreditar, não é uma piada, não é? - expressou antes de imprimir um sorriso, tornando —se sua expressão de felicidade. É uma notica maravilhosa. Mas ela estava chorando, presa em angústia. Então ele olhou para ele, ele estava chorando convulsivamente. Não parava de o fazer. Embora as palavras de Victoria tenham ajudado, elas não tiraram seu medo. - Eu sei o que eu disse naquela vez, mas eu não quero, isso é demais, Eu não sei se eu posso fazer isso, entiendes você entende? Alaric passou de um estado de felicidade para se sentir culpado, péssimo. - Cuidamos de nós mesmos, isto... - Foi minha culpa, esqueci de tomar a pílula, é que tinha muitas coisas para fazer. Então eu esqueci, não se culpe pelo meu erro. Alaric gentilmente tirou as lágrimas do rosto. - Não é um erro, é o nosso bebé, quieres queres seguir em frente com isto?Amina olhou em seus olhos a gigantesca ilusão, que ela não pôde recusar. Além disso, uma parte dela, embora sentisse
- Só porque você me dá esse sorriso, de outra forma eu não aceitaria. Além disso, gosto muito de biscoitos com gotas de chocolate, o que não poderia negar a uma mentirosa. - Não vamos mentir para ninguém —disse. - Ah não? Porque acho que é o mesmo que escondê —lo-declarou sorrindo. Puede você pode pegar um biscoito? - Sim, podes levar quantas quiseres. Depois de um tempo, a jovem terminou de assar os biscoitos e foi para a sala de estar com Amina. Ambos mergulharam em uma conversa que cercava o trivial. Até que saiu o tema de Monica Thomson. - Não quero lembrar de tudo isso, mas sofri demais quando você perdeu esse dia, eu sabia que algo ruim tinha acontecido —bufou. - Foi horrível, mas sei que poderia ter sido pior. Pelo menos aquela mulher não nos podia magoar fisicamente. Agora penso em tudo o que aconteceu e sei que corri com muita sorte. Monica também é uma de suas vítimas. E não há dúvida de que se ele fez isso com sua própria filha para qualquer outra pessoa também. - É
- Agora eu também começo a me preocupar com o mesmo. Talvez não seja um mundo perfeito, mas temos em nossas mãos o poder de mudá-lo, mesmo que seja um pouco. - Está bem. É verdade. Mas parece um sonho em uma realidade, o mal sempre existiu e continuará a existir. Nada pode ser feito contra isso. É incrível a quantidade de pessoas que estão mal mentalmente, sua saúde psicológica em queda, muito sendo ignoradas por uma sociedade que não os entende, que não lhe estende uma mão e os rotulam de estranhos, é aí que nascem os psicopatas e a raiz disso vem mais acontecimentos desfavoráveis e lamentáveis. - Sim, muito lamentável. Faz-me um assunto sobre o qual podemos falar por horas, no entanto não é o caso, já que não quero continuar falando sobre o mesmo assunto. Te você acha que se mudarmos o tema da conversa? - emitiu fazendo a proposta, ao que a jovem confirmou com a cabeça. - Vamos falar sobre como você está indo na faculdade e seus planos agora que está grávida. Embora pela sua cara
Victoria já estava ciente de que eles iriam se casar até ela mesma escolheu o anel de noivado e, embora fosse um pouco estranho, o magnata havia esclarecido que lhe daria o anel quando menos esperava, ela aceitou. Agora ele não podia viver com a incerteza, sabendo que um desses dias ele iria pedir-lhe finalmente em casamento, mesmo quando o árabe já sabia a resposta afirmativa. - Não, Não acho que aconteça nada, na verdade já a vi normal, por por que dizes isso? - perguntou-lhe fazendo-se de desentendido de não saber nada. - Bem, ele veio de repente quando eu tinha que ir para a faculdade, eu também percebi que ele tentou me entreter de alguma forma. Ela agiu estranho Hoje, ou são apenas coisas minhas. Por Mais que me agradasse a visita, estava muito aborrecida. - E por que não saíram para passear um pouco? Eu teria falado com Leonardo para fazer companhia a eles. - Precisamente por isso não me ocorreu a ideia, porque ao sair com Leonardo já não seria uma saída de nós duas, e é um
- Oh Oh! - ele exclamou em completa perplexidade enquanto olhava para a cena.Um caminho de luzes e mais luzes que pendiam daquelas árvores de um lado para o outro. Uma atmosfera que homenageava o romantismo assíduo à natureza. Ele amava cada detalhe, ao fundo uma mesa elegantemente colocada. - É um jantar romântico? - É o nosso encontro oficial, gostas? - Como não poderia gostar se tudo parece espetacular? - sussurrou com os olhos cheios de lágrimas. Estando perto da mesa, Rashid se aproximou e correu a cadeira para ela. Tudo estava bem, não havia nada fora da regra. Um menino apareceu o sinal do magnata, para servi-los. Ele foi contratado para aquela ocasião especial. Serviu-se da comida favorita de Victoria, fazendo com que lhe pusesse um nó na garganta ao lembrar-se de sua mãe quando lhe fazia aquele prato. Rashid tocou seu coração ao pensar nos mínimos detalhes. - Tudo é tão perfeito. —Você é mais-acariciou —lhe a mão sobre a mesa. Sientes você se sente bem? —Não se preo
Na manhã de sexta-feira, o magnata estava muito ocupado em seu escritório revisando muitos papéis por toda parte sua mesa era um verdadeiro desastre entre uma papelada e a outra e também tinha duas reuniões naquela mesma manhã seguidas nas quais devia fazer uma apresentação com pessoas muito importantes de outros lados; tudo tinha que sair perfeito se quisesse conseguir aqueles vínculos especiais com os convidados internacionais. Ele realmente ficou muito animado com o progresso e essas reuniões seriam cruciais para terminar de expandir seus negócios para lugares onde ele não tinha chegado a um, no entanto, o estresse também estava devorando-o e, embora ele tentasse permanecer calmo e focado no objetivo, a verdade é que havia dentro dele, um completo caos. O estresse que sentia era enorme, ainda assim tirou alguns minutos para marcar Victoria e perguntar sobre seu estado, já que a menina estava na reta final de sua gravidez e qualquer coisa poderia acontecer naqueles dias, como se o
Victoria abriu os olhos, estava localizada na cama do hospital. Para sua surpresa, Amina estava lá. Ele segurava uma pequena protuberância entre os braços e Rashid olhava muito sorridente para aquela direção. - É o meu bebé? - Olha quem acordou. Cómo como te sentes? Ele sorriu. - Sinto —me bem-emitiu recebendo a pequena. Amina acariciou sua coroa, antes de sentar-se no sofá que havia na sala, e deixar que Rashid estivesse ao seu lado, desfrutando daquele momento.Depois de saber que tudo estava bem, eles puderam voltar ao apartamento com a filha. Os dois estavam muito animados para viver esse estágio mágico, ainda parecia algo irreal para eles serem pais de uma criatura tão bonita e pequena. Rashid não a deixava sozinha nem um segundo, estava bastante atento às duas e ao que precisavam a qualquer momento. - Precisas de alguma coisa? - ele queria saber, tornou-se bastante normal que eu lhe fizesse a pergunta tantas vezes por dia. Victoria estava sobre a cama alimentando a menin