O menino franziu as sobrancelhas e fixou os olhos no laptop, reconheceu imediatamente do que se tratava a nota, levando em conta que havia uma grande Fotografia de seu amigo e Victoria lá. - Não estavas a fazer um brinco? - Sim, mas saiu uma página enquanto fazia algo e acabei lendo um artigo sobre Rashid. Mas que gente mais metida, hein. - Já sabem que está na Irlanda? - Sim, a verdade é que não sei como conseguem encontrar tanta informação. Como sempre as pessoas próximas a ele, existirá alguém que diga isso, não sei. Tudo isso me dá muito espinho ou é que os jornalistas são mais espertos do que pensamos. O rapaz assentiu com a cabeça e depois encolheu os ombros. - É o trabalho deles, os jornalistas vivem disso, de obter informações e depois vender algo muito importante para uma revista. E não têm limites —nem escrúpulos em fazer as coisas-expressou. E quanto tinha razão.- É que nem sequer são capazes de deixar em paz duas pessoas que só procuram escapar de toda a agitação e
- Então mentiste - me quando te perguntei o que comeste? - ele olhou-a seriamente. Ela colocou seu melhor sorriso de inocência sabendo que ela havia sido pega. - Não te enganei, na verdade tinha comido alguns biscoitos, por isso te disse que comi e na verdade foi assim. - Não procures desculpas. Quién quem enche e alimenta com alguns biscoitos nada mais? Acho que até devias fazer-te outro sândalo. - O quê?! Não vou preparar outro sándich, no é que não viste a minha figura? estou gorda.- Não estás gorda. Quién quem te disse tamanha tolice? - Não é preciso que alguém me diga. Só me olho no espelho e sei perfeitamente que ganhei alguns quilos a mais e isso é porque quebrei muitas regras que eu mesma coloquei para me manter em forma, e olhe para mim. Aconteceu exatamente o contrário-disse-lhe e tirou o lábio inferior antes de continuar comendo dando enormes mordidas ao que restava de seu sándich monstruoso. - Você está linda, você sempre parece incrivelmente bem você deveria levar
Ele, tinha um cargo muito forte na empresa que o demanda vai fazer muito apesar de ser o chefe. Talvez não tenha sido uma boa ideia estar na Irlanda, afinal. Talvez eu teria que dizer-lhe para voltar mais cedo do que o previsto para Nova York. Seria mais fácil para Rashid ficar assim por causa de seu trabalho e não a essa distância. Ele deu um respingo ao sentir a vibração de seu telefone sobre a colcha e não hesitou em olhar de quem se tratava. Era A Amina. Ele respondeu de meato, independentemente de estar com todo o cabelo emaranhado e recém-levantado. Embora ainda se mantivesse a cama. - Olá! Não me digas que te acordei, lamento muito, pensei que já tinhas acordado. - Não, não é assim. Quero dizer sim, acabei de acordar, mas não foste tu. Estou muito feliz em vê-lo novamente, diga-me como as coisas estão indo lá. - Sinceramente não há uma novidade que deva te contar, exceto que hoje tive meu primeiro exame desta semana —e soltou uma gargalhada. É que esse teste foi muito impor
- Sim, vou ser rápida. A garota olha para todos os lados como se não quisesse ser pega e ouvida pelo namorado. - Vamos ver, conta já. - É que só quero dizer que Alaric se foi-admite e suspira. - O que se passa entre vocês? - A ver, tudo começou ontem quando surgiu a conversa sobre os filhos, e é que eu não estou preparada para ter um bebê. Na verdade, sinto que não fui feita para me tornar mãe. Talvez eu mude de idéia mais tarde, por enquanto a própria ideia me causa arrepios e um medo irreversível. - Porque dizes isso? Um bebê é um presente maravilhoso e eu também tenho medo, no entanto, quando eu tiver minha filha em meus braços, terá valido a pena —ele sorri para ela. É por isso que tu e o Alaric estão a brigar? —Não, Não estamos zangados. Ele ficou assim há muito tempo porque eu te disse sobre o problema que aconteceu na empresa e eu não deveria, embora agora eu acho que ele ficou mais irritado com a noite do que porque eu te disse. Ele quer ter filhos e eu sinto que isso p
- Está bem. Agora eu assisto a vídeos de receitas, estou muito interessado neste mundo da culinária —mudou de conversa, mais animada. - Há muito talento em ti, Victoria. - Isso também me diz Amina-sussurrou ansiosa. - Então não temas nada, depois, quando estiveres preparada, fá-lo. Não há nada que te impeça. Quando a nossa filha nascer, vamos falar sobre isso, está bem? - Está bem. Há um assunto que te queria dizer. Não é nada com que se preocupar, mas sim uma questão que há muito me dá voltas na cabeça. - Vá em frente, você pode me dizer —ele a encorajou enquanto servia uma xícara de café bem carregado. Ela foi encorajada a dizer-lhe. - É sobre dinheiro, você sabe, eu não me sinto bem com tanto dinheiro, quer dizer... Agora que as coisas mudaram, eu não quero nada em troca. - Falas de todo o dinheiro que pagar por ti e pelo bebé? - Parece horrível, já não se apalpa da mesma forma. Eu te amo e já não desejo nada em troca, quero devolvê-lo, não quero Rashid. - Por que não abr
- Algo caiu no meu olho, é isso, então soltei o namorado e corri para o banheiro para ver. É tudo, eu lhe contaria se algo ruim acontecesse, Rashid —ele engoliu duro, não gostava de mentir para ninguém, mas desta vez ele via isso necessário, algo lhe dizia que não era bom contar sobre essa ligação. Mas ela se sentia péssima escondendo tudo isso. - Parece uma mentira, mas é possível. Não sei por que teria que ser uma coisa ruim. Eu acredito em você —disse ele e estendeu o celular. Aqui está, apenas tenha mais cuidado. Quieres você ainda quer cheesecake? - Sim, um pouco mais.Até então a moça notou que Rashid estava encharcado, es é que não tinha levado um guarda-chuva? - Não olhe para mim assim, havia uma mulher, não tinha como se cobrir e eu emprestei, é tudo. É por isso que eu encharcei da cabeça aos pés, bem, o casaco. - Olhe para o seu cabelo, você ficou molhado, é melhor tirar todas essas roupas ou você vai pegar um resfriado. - Sim, é o que vou fazer. - Quem era essa mulher
Rashid e Victoria depois de passar várias semanas na Irlanda, voltariam para Ne York York. Amina, tinha se esforçado muito para lhe dar uma boa vinda. Dessa forma, recebê-la como merecia. Fiquei muito feliz por finalmente tê-la de volta em casa. Tanto assim que se esforçou muito para fazer uma festa que fosse do agrado da moça. Alaric, estava ao lado dela no chão do árabe para ajudá-lo com a organização. - Achas que falta pouco para eles chegarem? - inquiriu-o, animada. Senti falta dela o tempo todo. - Não sei, vai ser um longo voo. Mas sei que chegarão hoje, o mais tardar à noite. Alaric, desde aquela conversa, tinha estado um pouco diferente com Amina. Sim, ele falava com ela, eles dormiam juntos e estavam por perto, mas eles realmente se separaram amorosamente. Sem perceber, eles estavam deixando as diferenças e a falta de comunicação entre eles. - Está bem. Quero que tudo seja bonito. Claro que a Victoria gosta. Achas que ele gosta de mim? - voltou a inquirir um diferente Alar
Dormir, era isso que eu queria, dormir uma e outra vez. A única saída, no travesseiro estava o medo, um que voltava irremediavelmente pela manhã. Mais uma vez, tive que enfrentá-lo, problema que estava ficando muito cansino. - Voltei, já te fazia dormir. Te de repente você ficou sonolento? - Não, só esperava o teu regresso, obrigado pelas boas-vindas, prometo comer de tudo amanhã. Agora quero descansar. - Está bem. Não te preocupes, tudo bem. Deixo - te isto aqui, e vou-me embora. Boa noite. Deu-lhe um beijo na testa. - Tu também. Um beijo. - Sim, até amanhã. - Prometeste? - fez beicinho. - Sim, prometo, Victoria.Ele lhe deu um sorriso. Quando ele se levantou com o sol. Sê sentiu-se um pouco desorientada. Tive a leve sensação de que ontem à noite tinha visto Amina. Dónde onde estava? Ele piscou mais algumas vezes, até se colocar no quarto que dividia com Rashid. Não, nada tinha sido uma ilusão, já estavam em Ne York York. De novo em seu país, e sentia-se aliviada por poder e