Flash back. Victoria tinha apenas cinco anos e meio quando seus pais a levaram para a praia, ela não podia acreditar que havia tanta água em um só lugar; e em sua tenra idade era uma coisa incrível de se ver, ela tinha certeza de que seria uma das experiências mais maravilhosas do mundo e a memória seria guardada em seu coração.- Mãe, Mãe! Por favor, puedo posso entrar no mar? - quis saber enquanto lhe colocava aqueles olhinhos de cachorrinho para convencê-la. Não havia problema em deixá-la fazer o que queria, exceto que ela não sabia nadar, e sua mãe estava atenta a tudo. Mas se lhe permitisse, porque entraria com o pai. - Mas só um pouco mais, ou vais ficar assim. - No não, eu não quero me tornar uma paz para mamãe! - exclamou negando com a cabeça o que a mãe sorriu engraçada. - Você não será, não se preocupe-assegurou-lhe enquanto procurava o protetor solar. Primeiro venha aqui para aplicar o bloqueador para você. Então o sol vai te machucar demais. Além disso, não é bom expo
- Nada disso estaria acontecendo se este compromisso estúpido não tivesse sido realizado. Então os pais de Rashid não teriam que vir a lugar nenhum, e isso também não teria acontecido. É isso que quero dizer. - Eles puderam chegar em segurança, pense nisso, mas como já mencionei, os acidentes acontecem quando menos esperamos e é algo inevitável. Além disso, estão a fazer as investigações pertinentes e saberemos provavelmente amanhã a razão do fatídico acidente. - Não me sinto bem, sinto que a qualquer momento na minha cabeça explode. - Eu entendo, tudo isso também me deixa muito mal. Assim que chegarmos ao chão, Vou procurar um analgésico para aliviar a dor de cabeça, está está bem? - ele a tranquilizou olhando para ela de soslaio antes de voltar a fixar os olhos na estrada e se concentrar na direção. - Obrigado. - Não te preocupes. Não te esqueças que estou sempre aqui para ti, para o que precisares, sempre —repetiu, suspirando. - Se ao menos pudesse entrar em contato com Rashi
- Depois da sessão de fotos. Eu nem sequer o impedi, fui um idiota. Não é a primeira vez que eu desisto, sempre acontece e eu não deveria permitir, eu sinto que ele brinca comigo. Sabe que tenho sentimentos por ele? - lançou atordoada e afetada a mais não poder. - É que há interesse dele, ele gosta de TI. Mas ele obviamente não vai te dizer. Rashid não está beijando mulheres porque sim, sinto que você se tornou algo mais para ele. Piensa é que não pensa isso? - quis saber a sua opinião. Eu a via um pouco perdida. Mas era de se esperar. - Não sei, não acho que seja interesse. Ele pode ter a mulher que quiser, não acho que eu seja a pessoa que ele procura. Não estou ao seu nível, disse aquela Lana e quanta razão tem. - A Lana pode sair por um cano. Ela é irrelevante aqui, assim como suas palavras sujas e tolas. Já te disse que ela só tem ódio obstinado por qualquer um que esteja com o Rashid. Não é nada pessoal, ela é assim. Vamos voltar ao assunto, eu acredito e posso apostar que Ra
Ele acordou em um quarto de hospital, sentindo sua cabeça doendo terrivelmente. Tudo naquela sala era branco, como se fosse filme, era branco como a neve. Sentia-se a protagonista de uma fita, dolorida, embora também a comparasse a um pesadelo, só queria ficar bem e voltar ao chão. Demorou a localizar-se nos fatos do presente e, quando o fez, recordou com dor o que acontecia. Ele não começou a chorar, estava em choque e, com o mínimo movimento, sua cabeça doía muito, então é melhor não fazê-lo. Olhou para todos os lados com a esperança de encontrar alguém, de poder obter resposta e deixar de estar na completa confusão, não foi assim. Ela estava sozinha naquele quarto. O cheiro de desinfetante também ficou um pouco desagradável. Ele se mexeu um pouco e conseguiu ver do lado de fora Amina falando com alguém ao telefone. Suspirou e voltou a mover-se, mas lhe doeu um pouco mais a cabeça, então tentou levantar-se logo, mas com uma extrema lentidão para sentir o menos dor possível, mas nã
A moça preparou-lhe um chá, e quando estava pronto, serviu-lhe. Deixou-o em frente a ele, sobre aquela mesinha de centro da sala. Ele abriu o rosto e olhou para o que ele tinha trazido. Victoria era tão atenciosa e atenciosa. Sendo assim, ele se sentia mais culpado do que nunca por colocá-la em tudo isso. - Bebe, te fará bem —lhe havia dito, e ele atento a cada movimento que fazia, achou —a mais terna do que antes. Acho que deves dormir um pouco, por favor. Isso vai fazer você se sentir um pouco melhor. Rashid sabia que nada poderia fazê-lo se sentir melhor. Sentia-se mal, e conter tanto dentro dele, só lhe fazia mais mal. Eu não chorei, nada. Era errado não fazer isso. De alguma forma, ele tinha que tirar tudo o que o esmagava, não havia outra maneira de começar a liberar toda essa tensão dentro dele.- Obrigado, você é muito boa comigo-expressou, e deu um gole pequeno. - Sou boa com as pessoas que me importam, você é importante na minha vida Rashid. Mesmo com tudo o que lhe disse
Ele acordou pouco a pouco. - Por que dormi tanto e que horas são? - levantou-se cedo da cama. A moça suspirou. - Já um pouco tarde, mas não para jantar —e dormiste o suficiente-declarou. - Sim, estou a morrer de fome. Mas posso pedir um delivery, sei que também estás esgotada. - Não, estou bem. Além disso, quero fazer-te algo especial. Eu Prometo que vou fazer o seu prato favorito, agora tomar um banho, que eu vou estar na cozinha-ele disse - Seria bom se fizesses o que quiseres, de qualquer maneira tudo te fica muito bem. - Está bem. Está bem, vou para a cozinha. Liga-me se precisares de alguma coisa. - Não é necessário, obrigado. - Está bem. Já vou embora —disse, Ainda sem sair do quarto. E finalmente se aposentou. Lá fora, ele soltou todo o ar. Eu não sabia por que ele estava sorrindo, mas isso definitivamente poderia ser por causa de como Rashid estava naqueles dias. Era como alguém diferente, mais frágil, e Victoria sentia sua necessidade por ajuda. Ele se sentiu útil l
Ele franziu a testa. Quem era essa Gabriela? Ele não gostava de nada que estivesse falando com uma mulher. Mas, quién quem era ela para sentir ciúmes? Além disso, pode ser sobre alguém sem importância na vida de Rashid, isso e nada mais. Eu estava exagerando. - Quem será? - emitiu baixinho, para não ser ouvida. - Sim, obrigado pelas suas palavras. É isso mesmo, vou cancelar o voo para Houston, no entanto, vou enviar um funcionário qualificado para avaliação No dia seguinte, no nenhum problema com a data? Ele exalou, era apenas trabalho e mais trabalho como ele imaginou. - Claro. Lá estarei. - Não quero ser metida, mas... piensas você não pensa em tirar um pouco mais de tempo e descansar? - Tenho que trabalhar, não posso ausentar-me. Eu sou o chefe, sim, mas ter esse cargo traz uma enorme responsabilidade, por isso não posso faltar. É o melhor. - Entendo, mas o ideal seria que você não fosse e ficasse para descansar. Por outro lado, eu sei que você tem uma agenda muito apertada.
Suspirou fundo antes de se colocar em pé e ir ao banheiro para se adequar. Durante toda a manhã não conseguia tirar os olhos daquele precioso anel que lhe tinha dado. Era muito bonito e não tinha dúvida de que tinha custado uma fortuna. Conhecendo seus gostos, ele tinha muito dinheiro no dedo, se pensasse dessa maneira monetária. Sendo tudo uma farsa, não havia necessidade de que fosse assim. Podia ter comprado algo mais simples. Não, Rashid Ansarifard não era um homem simples. Era exatamente o oposto da palavra, determinado a tudo, tendo em mente sempre conseguir o melhor. Cada coisa devia sair perfeita, mesmo que não fosse verdade. As pessoas tinham que acreditar que eram um casal de verdade. Só então ele parou apesar, había havia razão para continuar fingindo? Embora os progenitores de Rashid tinha morrido, houve um rebuliço, na verdade a imprensa ainda estava falando sobre o compromisso fracassado. Por isso, era preciso continuar com o mesmo. Assim, todos se convenceram de que tu