Absurdo mal-entendido.

Isabella ainda estava em seu lugar, com Maximiliano como juiz e carcereiro na frente, ainda com os braços encostados na parede atrás das costas e com o rosto bem próximo ao dela.

Essa proximidade a fez sentir-se oprimida e sem saber o que dizer para justificar que havia fingido ser outra pessoa, evitou até mesmo inspirar, presumindo que respirar não lhe era permitido.

"Como você sabe quem eu sou? Mudei muito em mim mesma e ninguém conseguiu me reconhecer", ela se perguntou, procurando o motivo pelo qual foi descoberta e não conseguiu encontrar, mas ela supôs que era inevitável que Maximiliano a deixasse sair sem antes lhe contar tudo com luxos e detalhes.

"Deus! "O que devo fazer agora?" ela gritou internamente, esperando que uma resposta inteligente que não a obrigasse a revelar a verdade viesse à sua mente. Esse grito é simplesmente um pedido impossível.

Sua intenção não era chorar ou parecer fraca, mas saber que havia sido descoberta a angustiava um pouco, pois se sentia patética
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