- É verdade, hehe você é a cópia da sua mãe - disse Carolina, que se aproximou para ver a foto.- Deixa eu ver, eu quero – pediu Eliot.- Sim, Débora é a imagem viva de Alejandra – mencionou Nico divertido – por falar nisso, hm Cristian…- Sim? – perguntou o mencionado, que também olhava a foto naquele momento.- Ouvi do Guillermo que você estará vendo como esmagar aqueles vermes usurpadores – declarou Nico olhando-o nos olhos – mas se você se basear naquele testamento antigo, não vai ganhar.- Testamento antigo? – repetiu Cristian surpreso – acho que está enganado, senhor Nico, a cópia que consegui estava nos arquivos do governo e… - nisso viu que o ruivo lhe entregava uma pasta para que lesse.- É um testamento falso, porque esse foi criado com termos específicos que chamariam a atenção de Federico e o manteriam ocupado tentando burlar esses termos.- Mas… eh… espere, esta data… - disse Cristian ao notar esse detalhe."O que foi?"- Como advogado você sabe que o testamento mais recen
Débora estava assombrada pelo que tinha ouvido.- E igual esclarecendo a feia acusação de agora há pouco, jamais te descuidei… o que fiz foi pedir ajuda a alguém muito especial para que cumprisse essa tarefa."O quê…?"- Alguém tem vigiado a Débora? – perguntou Jayden arqueando uma sobrancelha.- Não exatamente, como não podia me aproximar de forma direta de você para te ajudar porque Federico estava muito perto, pedi ajuda à minha sobrinha – declarou Nico apontando para Carolina."Sobrinha…" – Débora olhou para sua amiga, que apenas sorriu.- Sim, minha mãe é irmã dele – mencionou Carolina se aproximando dela – mas antes que você faça ou pense algo louco, deixe-me dizer que ele me pediu de favor que me aproximasse de você para ser sua amiga e cuidar de você, mas com o tempo eu fiz isso por gosto e não por obrigação, porque gosto de você Débora e você é minha melhor amiga – indicou pegando suas mãos e olhando nos seus olhos.A castanha estava assombrada pelo que ouviu, mas ao sentir su
Sophia parecia um pouco irritada e ansiosa, já tinham se passado 4 dias desde que expulsou o idiota do Roger e ele ainda não tinha voltado para vê-la.Também estava irritada porque descobriu que a conta médica não tinha sido paga e o hospital já estava exigindo o pagamento ou chamariam a polícia.- Tem que ser uma maldita de brincadeira, você mata seu filho e agora me abandona – dizia furiosa enquanto esperava que Roger atendesse a ligação – maldito, atende.- Eu te disse que você não o pressionou muito – zombou sua amiga, que estava sentada ao seu lado lendo uma revista.- Cala a boca, ele me ama e também me deve sua vida e eterna gratidão.- Duvido, talvez ele não venha te ver porque a mãe dele já contou a verdade sobre sua mentira.Sophia desligou o telefone – sabe, não pedi sua opinião – reclamou enquanto apertava com força seu telefone porque já era a décima vez que tentava ligar para ele.- É melhor parar com o drama e tirar algum dinheiro que você roubou dele e pagar.- Melhor,
- Casa? – repetiu emocionada a loira – isso é ótimo meu amor.- Aham, consegui que meu pai me desse uma nova oportunidade de convencê-lo e me deu uma chance e também comprou uma casa para eu morar.- Isso é ótimo amor, isso significa que pouco a pouco recuperaremos tudo o que nos pertence e...- Nos? – repetiu arqueando uma sobrancelha – mas do que você está falando? – perguntou usando um tom zombeteiro em sua voz.- O quê...- Sophia, eu vou me mudar, você... não sei o que você vai fazer a partir de agora, nem me interessa.- Roger... você vai me abandonar porque já tenho nosso bebê?- Que bebê?- Como assim que bebê? Nosso filho, o que você me fez abortar por causa daquela discussão estúpida.- Eu só me lembro que naquela noite você fingiu desmaiar e derramou sangue no meu tapete caro.- O quê... - ela o olhou espantada e um pouco irritada - Como você pode falar desse jeito sobre o aborto? – disse levantando a voz e começando a chorar.- Sophia, eu não vou cair nas suas más atuações
Desde a reunião com Nico e o senhor Guillermo, já havia passado uma semana, a qual tinha sido um pouco complicada porque Cristian e Carolina estavam ocupados com o novo plano contra os Anderson."Por que tudo é complicado" – pensou Débora deixando escapar um suspiro enquanto se levantava para se esticar um pouco, já que tinha estado trabalhando em seu computador.Desde aquele dia, todos tinham estado ocupados fazendo trâmites para ir reclamando pouco a pouco e em silêncio todas as propriedades de sua família e colocá-las em nome de James, para que depois pudessem atacar de forma legal a Federico e sua família.Tecnicamente o plano estava bom para ela, mas ao mesmo tempo lhe dava um pouco de medo porque colocar tudo em nome de seu filho era arriscado, já que sua mãe fez o mesmo e acabou morta por culpa da ambição daquele homem.E se ela sofresse o mesmo destino de sua mãe nas mãos de seu pai? O que aconteceria com seu bebê? Seria entregue a Federico com a patética desculpa de ser o avô
Jayden olhava espantado para o broche antes que um grande sorriso se desenhasse em seus lábios.- Claro que aceito ser o pai do James – disse pegando o acessório para colocá-lo em sua camisa e se aproximar para beijar seus lábios – você é má, me assustou."Eh? Do que você está falando?" – perguntou deixando notar a confusão em seu olhar- É que pela caixa, pensei que você me pediria em casamento."Ah, hehe não, é que foi a caixa perfeita que encontrei para colocar o broche"- Hehe que bom porque pensei que você tinha me vencido e arruinado o plano."O quê?"- Ah... na... nada meu amor hahaha – indicou rápido rindo nervoso enquanto se repreendia mentalmente porque por pouco não meteu os pés pelas mãos arruinando seus próprios planos – hm... bem, como pai oficial do James, o que você acha de amanhã nós dois irmos à empresa para ver o catálogo de decorações infantis para o quarto do nosso filho?"Essa ideia me agrada"- Eba, já temos planos para amanhã e também, você se lembra do que tem
- Certo e se é a cor especial da minha mãe já sei onde devemos começar, vem – declarou emocionado pegando-a pela mão para guiá-la pelo caminho do jardim até chegar a uma grande estufa de vidro onde havia roseiras de duas ou mais cores em uma mesma flor, no centro havia alguns móveis de jardim com uma grande parede onde estava pendurada uma pintura de uma bela paisagem com montanhas – olha, esta pintura é a favorita dela porque meu pai fez o desenho e deu de presente no primeiro aniversário de casamento."É lindo" - opinou Débora enquanto contemplava a pintura e nisso notou algo diferente na pintura – "Jayden olha no canto inferior direito"O loiro olhou o lugar notando um novo envelope, que era de cor verde – que boa visão – mencionou sorrindo para pegar o envelope e abri-lo – vamos ver a próxima pista: para o amor, nada melhor que uma flor... mas qual flor é a indicada?"Isso é muito específico"- Bem, não exatamente, é difícil, porque minha mãe ama rosas e como você pode notar todo o
"Sim, aceito" - declarou ela, pegando a mão estendida dele para fazê-lo levantar e poder beijá-lo.- Eu te amo, Deb."Eu também te amo, Jayden" - disse ela, corada e olhando nos olhos do loiro.- Nossa... isso foi lindo - nisso o casal se assustou e viu que os pais de Jayden estavam parados embaixo do batente da porta da varanda, onde a mãe segurava o celular para gravar esse momento maravilhoso.- Excelente escolha de palavras, filho - comentou Enrique, levantando o polegar em aprovação.- Pai... - reclamou o loiro, envergonhado.Débora também estava sem graça, mas feliz.- Jayden, pare de reclamar e coloque logo o anel no dedo da sua linda noiva - repreendeu Samanta.- Ah... tá bom... - disse fazendo biquinho, mas sorriu ao se virar para ver sua amada e com cuidado colocou o anel no dedo anelar dela.Ao colocá-lo, os mais velhos aplaudiram e se aproximaram para parabenizá-los pelo noivado.- Agora você é oficialmente minha nova filha - disse Samanta feliz - você sabe, se este menino