Mundo de ficçãoIniciar sessão
Cah narrando
Subo até o quarto e tomo o meu banho, troco de roupa e vou até a varanda a onde dava para ver de longe a tal casa, eu estava dividia se ia ou se não ia até lá , observo tudo por ali e vejo que não tem segurança nenhum pelo jardim ou envolta da tal casa. Volto para o quarto e tento dormir um pouco, mas não consigo, os pensamentos vai e vem, a curiosidade de saber quem era tava grande , e porque Henrique estaria fazendo isso aqui?
Desço pelas escadas de vagar e vejo ninguém, Escuto algumas vozes que vinha do escritório e entendo que estão tudo ali, vou para a área de serviço que a porta daria na entrada do jardim e que muito dificil teria alguém por ali. Consigo sair para o jardim e vou andando até a parte de baixo, observo tudo e teria que passar por ali já que tinha um caminho pela cerca seria fácil, na parte de baixo tem algumas árvores que daria para ir me escondendo.
- A onde você Vai?
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Henrique narrando - CAMILAAA - Foi a única coisa que consegui dizer quando eu vi ela rolando pela escada, desci correndo para acudir ela ,que já estava desmaiada e sangrando muito. -ALGUÉM CHAMA A PORRA DE UMA AMBULÂNCIA - Eu grito e Clau aparece com o telefone na mão .Já fazia 1h que ela estava dentro desse hospital e ninguém me dava uma notícia dela.Eu sabia que a minha parcela de culpa era grande nessa história toda e eu nunca iria me perdoar se algo acontecesse com ela ou com essa criança.- Parente da Camila Barter ? - O médico pergunta na recepção e eu levanto.- Eu sou o marido - Eu digo- Ela bateu a cabeça muito forte oque causou o desmaio, ela perdeu muito sangue , mas foi um milagre ela e a criança estão bem - Ele diz - Mas ela irá precisar de muito repouso para não perder o bebê ou para não nascer prematuro.- E se
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Cah narrando - Mamãe - Ana diz andando em minha direção , assim que entro na casa do Henrique. Eu tinha saído do hospital dois dias depois já que tive que esperar resultados de exames, eu não podia viajar , nem em viagens de carros ou aviões , então voltei para a casa da alvorada como eles chamavam aqui. Não troquei nenhuma palavra com Henrique e nem com ninguém ali.- Filha -Andei com um pouco de dificuldade até ela é sentei no sofá com ela no colo que me abraçava e me beijava, e eu também, já que estava morrendo de saudades da minha pequena.- Henrique - Trix apareceu na sala e me deu uma encarada e eu o encarei de volta, posso dizer que viramos inimigos declarados eu e ele. - Tem uma mulher maluca na entrada ameaçando todo mundo dizendo que é mãe dessa ai - Ele diz apontando para mim e Henrique olha para ele -Chama Gabriela.- Pode deixar entrar - Ele diz - É a mãe dela .
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Henrique onnOuvir oque a Camila me disse foi bem pesado , eu não tinha oque dizer para ela , fizemos oque prometemos um dia que não iríamos fazer, jogar a verdade um na cara do outro.Chego na sala e Ana estava com Gabriela brincando.- Tudo bem com Camila? - Gabriela pergunta e eu assinto ela estava com uma cara que eu sabia que vinha um sermão - Vocês estão louco em ter mais um filho Henrique?- Gabriela eu também não queria - Eu digo falando a verdade, eu nunca quiz filhos assim, porque seria a primeira pessoa que os inimigos iriam querer sequestrar para se vingar , foi assim com Maria e Camila, Lucas para se vingar de Osvaldo pegou a filha dele, e eu e Osvaldo para se vingar de Lucas pegamos a filha dele, os filhos e as mulheres sempre são oos nossos pontos fracos. - Mas Camila esqueceu de tomar os remédios - Eu digo passando a mão na cabeça .- Ela também como foi esquece
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Cah narrandoHenrique não tinha falado mais comigo e eu estava evitando ficar no mesmo lugar que ele, apenas nas refeições, já que também eu não podia ficar zanzando muito.Meu telefone toca e era mensagem do Guilherme perguntando como eu Estava, eu também não contei para ele oque aconteceu , mas tinha minhas dúvidas se ele não sabia de tudo.Mensagem onGuilherme : Como você está ? Estou preocupado me manda notícias ruiva.Eu: Estou bem. Só tenho que ficar de repouso oque é bastante chato.Guilherme: Quando tu vai voltar para o rio?Eu: Só depois que o médico liberar, não posso fazer viagens longas.Guilherme : Eu preciso resolver umas coisas aqui, mas vou tentar ir te ver.Eu : Vou ficar muito feliz se você conseguir vir e Ana também.Guilherme: Vou resolver uns bagulho aqui deppis te ligo.
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HENRIQUE NARRANDO Vou com a Ana até o jardim da casa e fico com ela por ali,ela brincava com os seus brinquedos e com as suas bonecas que não paravam de cantar uma música maldita de inverno, e me lembro de quando eu e Marina éramos crianças , brincávamos por esse jardim, e ela tinha muitas bonecas chatas assim que eu arrancava sempre o bagulho que tocava música.Me pego pensando no que Camila escreveu no caderno e lembro de meu pai, lembro de quando eu achei o diário da minha mãe , a onde contava muitas coisas da vida dela até os meus cinco anos de idade , meu pai à fez sofrer muito também , meu país morreram quando eu tinha 10 anos de idade, Diogo já morava com agente ,e ficamos Eu, ele e Marina aos cuidados de Dona Nina e Dona Marli , eu sou o maia velho de nós três e tive que amadurecer muito rápido para poder cuidar deles.Lembro poucas coisas ma lembro que até os meus 5 anos de idade eu vi as cons
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Marina narrando- Diogo - Digo assim que o encontro - Estava te procurando por todo o lugar, preciso falar com você.- Oi - Ele diz abrindo o seu sorriso maravilhoso .Eu e Diogo somos aquele casal complicado de se entender, quando estamos juntos queremos nos matar e quando estamos separados queremos um ao outro.Mas as coisas estavam dando certo para nós, ele tinha me pedido em casamento, só que com os problemas da máfia e do Henrique com a Camila tivemos que adiar o nosso casamento.- Será que podemos subir ? - Eu digo para ele- Mas você já quer essa hora da tarde? - Ele diz com um sorriso sacana e eu dou um tapa em seu braço - Aí doeu amor - Ele diz rindo e eu fuzilo.- Você só pensa nisso - Eu digo bufando - Anda vamos - Eu digo puchando ele para subir e ele foi fazendo graça.Com toda essa história da Camila eu adiei contar
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Cah narrandoOlho para o relógio e é 15h, por causa dos remédios eu sinto muito sono, Ana tinha ficado comigo um pouco de manhã e depois Gabriela pegou ela.Henrique eu não vejo ele faz dois dias desde que Ana chamou ele aqui no quarto, ontem eu tive um pouco de sangramento e doutor Vinicius veio até aqui me examinou e pediu repouso total, oque fazia eu não sair dessa cama e desse quarto para nada.Todo o nervosismo que passei na primeira gravidez parece que estou agora na segunda, minha gravidez era de 99% de risco e eu estava tentando fazer tudo certinho para não prejudicar esse bebe, por isso eu e Henrique estavamos se evitando o máximo que conseguimos,para não brigar e eu me estressar mais um pouco. Se for possível ser assim até o final da gestação tenho certeza que irá ser.Levanto e pego um livro que Marina me deu para ler esses dias, já que na sacada tinha uma poltrona boa que iria cons
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HENRIQUE NARRANDO Ouvir ela dizer que o Trix era bonito me fez o sangue ferver, ela fez aquilo para me provocar e eu me segurei para não matar ela ali mesmo.Vou até o escritorio e ando de um lado para o outro e me sirvo um copo de conhaque, não imaginava que ela falar que outro cara era bonito iria me deixar tão desnorteado assim.Eu mudei por Ela, eu estou tentando ser um homem melhor, um pai e marido dedicado, querendo construir a minha família ao lado dela.A porta se abre do escritório e era a própria entrando com uma cara estranha.- Oque você quer aqui? - Eu pergunto tomando o meu segundo copo de conhaque.- Falar com você - Ela diz olhando para o copo na minha mão - Mas depois eu volto - Ela se vira mas eu o chamo.-Espera Camila- Eu digo e ela se vira para mim - Você veio até aqui então agora você vai falar.- É melhor n