Cah narrando
Como eu não posso sair desse lugar, Marina me trouxe outro teste do Clear Blue para ver com quantas semanas eu estou agora, pelas nossas contas eu estaria de 12 semanas, eu ainda não fiz o teste novamente, eu estou trancada escrevendo uma carta para o meu filho/filha ler quando ele crescer.
Eu tinha pedido para a Marina para pedir ao Henrique para colocar um espelho no quarto,para que eu conseguisse ver quando a barriga começasse a crescer, e ele deixou que colocasse o espelho no banheiro. Eu ficava ali todos os dias me olhando para ver se tinha algum sinal de barriga,porinquanto apenas uma bolota em um canto da barriga. Sinto uma batida na porta e me tira dos meus pensamentos, guardo o caderno com tudo.
- Camila você está ai? - A voz dele soa do outro lado da porta.
Eu abro a porta rápido.
- Sim estou sim. - Digo olhando para ele.
Henrique narrando:Eu sai do quarto sem entender oque passou pela minha cabeça para que isso tenha acontecido. Depois que eu descobri que ela estava carregando um filho meu, os meus pensamentos mudaram totalmente, eu não tinha mais aquele sangue fervendo pedindo vingança.Essa criança seria a vingança perfeita, o pai dela carregar a culpa da morte da filha e ainda saber que tem um neto que o pai sou eu.Camila não iria poder ter essa criança no Brasil, então já estava planejando a nossa ida para fora do Brasil daqui 3 meses, pelas contas elas estaria de 6 mêses e lá ela iria conseguir fazer o pre natal, os exames e ter o seu parto no hospital. Eu decidi que ela iria ficar viva ate o 6 meses de vida dessa crianças, depois a mataria, e a criança mandaria para o internato.E espero que até lá eu não desista dessa ideia, que eu não me apaixone por ela. E isso não pode acontecer. Eu estava na c
Cah narrandoAcordei com muito enjoo e sai correndo para o banheiro, os enjoos matinais me acompanhavam desdo dia que eu descobri que estava gravida. Henrique veio logo atrás de mim, me ajudou, segurou meus cabelos, me deu um copo de água.- Vem, você precisa comer alguma coisa. - Ele diz me levando até a mesa que tinha em seu quarto, estava cheia de comida, tinha de tudo e mais um pouco. Eu tomei um copo de suco, uma salada de fruta e depois um iorgut com granola, para não abusar de mais e depois correr para o banheiro.- Quando vou poder voltar lá para baixo? - Eu pergunto para ele enquanto tomavamos o café.- Não gostou daqui? - Ele diz me olhando.E eu balanço a cabeça em sinal de negação.- - A obra já está acabando. A tarde você vai. - Ele diz me olhando.- A obra é no quarto? -Eu pergunto para ele.- No banheiro, vaza
Cah narrando:- Boa noite. -Henrique diz entrando no quarto. -Tudo bem?- Sim. - Digo deixando a toalha estendida na porta do banheiro.Ele chega mais perto de mim, a nossa respiração fica pesada, a sua boca perto da minha, ele passa a mão em meus cabelos.- Henrique .. - Eu tento dizer mas ele me interrompe.- Fica feliz que eu estou sendo carinhoso com você. - Ele diz beijando o meu pescoço.- Nossa. -Eu digo mas ele me interrompe mais uma vez me dando um beijo.Ele passa a mão na minha cintura e abre o ziper do meu vestido, e o meu vestido cai inteiro, ficando só de calcinha, ja que com esse vestido não precisava usar sutiã, ele abocanha os meus peitos, e começa a chupar os meus bicos. Ele me deita na cama, e tira a minha calcinha, tira a sua roupa.Eu fico de ajoelho e começo a chupar o seu pau, começo passando a lingua pela suas bolas, depois engolindo todo ele, ele agarrou nos meus cabelos e eu comecei a engolir o seu pau, em
Cah narrando:Ainda estavamos ali sentados no jardim, esperando a bendita casa de trás ficar arrumada. A Marina não estava mais ali, apenas o Diogo e o Henrique.-Chef, o fogo já acabou. - Mané diz chegando perto de nós. - Acho que achamos a onde começou. - Ele diz.- Fica aqui Camila, já voltamos. -Henrique diz e os três homens sairam em direção ao porão, eu apenas assenti e fiquei ali.Os três entraram lá dentro e não consegui mais ver eles, o pensamento de fugir dali me rodiava por inteiro, e se eu não tentasse, eu nunca iria saber se eu iria conseguir. Olhei para os lados e estava todo mundo envolta da bendida entrada do porão, levantei do banco devagar e fui aos poucos andando, disfarcei olhando as flores e mechendo nelas, o caminho do jardim até a porteira que dava para a floresta fechada não era longa.Eu comecei a caminhar mais de pressa e cuidando se ninguem me via, eles ainda não tinham saido de lá de dentro, e os outros seguranças de fora
Camila narrando :Já estava amanhacendo e eu já conseguia houvir o barulho dos carros passando na estrada, eu sabia que ali eu iria ter que ter cuidado redobrado porque os homens dele estariam me procurado por ali.O sol estava nascendo, e estava com a temperatura bem baixa por ter muitas árvores aquela região era muito fria.Avistei a estrada, e no meio das arvores conseguia ver a movimentação que estava, tinha muitos carros parados no acostamento, e conseguia reconhecer os homens dele, resolvi seguir costiando as estradas pela mata fechada, bem de vagar e sem chamar atenção para ali,me afastei um pouco da estrada , e fui andando em direção sul, já que a casa ficava para o norte.Depois de algumas horas caminhando, a sede e a fome já estavam me vencendo ,o cansaço já estava grande, eu sentei em uma árvore e fiquei sentada ali por um tempo, fechei os meus olhos.- Moça. - sinto alguém me chacoalhar. - Moça. - A
Cah narrandoJa fazia 3 semanas que eu estou aqui e estava tudo uma maravilha. João iria me pagar um salario que ainda não tinhamos acertado para cuidar dos seus pequenos, a mãe dele a dona Zelia é um amor e tricotou sapatinhos e casaquinhos nas cores neutras para o meu bebê já que e eu ainda não sabia o sexo do bebê. Hoje eu teria a minha primeira consulta do pré natal, João conseguiu que o seu amigo médico me atendesse sem fazer ficha para que o meu suposto "namorado " não me achasse. Pelas minhas contas hoje eu completaria 17 semanas. Eu estava ansiosa na sala de espera do pequeno consultório que tinha no vilarejo. - Lucia, pode entrar. -A secretária baixinha falou.- Obrigada. - Digo passando por ela e entrando no consultório.- Boa tarde Camila, tudo bem? Meu nome é Tiago. - Ele diz me comprimentando.-Boa tarde. - Eu digo respondendo ele.-Vamos começar fazendo um ultrassom para ver oque é e se está tudo
BONUSHenrique narrando :Hoje era o dia em que eu iria dar um susto na Camila e levar ela para Paris. Diogo e nem Marina me deixaram ir antes dessas 3 semanas,porque sabia que não ia da certo,eu ainda estava com raiva dela mas não tanto quanto antes, pelo menos agora eu sei que eu iria conseguir controlar.- João ligou, dizendo que a mãe e os filhos sairam agora cedo. - Diogo diz entrando.-Ótimo, vamos pegar a estrada daqui a pouco. - Eu digo pegando a minha arma.- É uma menina, ela descobriu ontem. - Diogo diz, essa noticia por um lado me deixou feliz. Eu apenas balancei a cabeça em sinal de sim, e continuei fazendo oque estava fazendo.Colocamos todas as malas no carro e seguimos em direção ao vilarejo em uma hora estaria lá.Durante o caminho vamos repassando todo o plano e como iriamos fazer .João tinha avisado que ela estava pelo vilarejo, para que nós tomasse cuidado para que ela não
Camila narrando: Ray, Pedro e Dona Zelia sairam bem cedo hoje, levantei era 5h da manhã junto com eles, arrumei os seus cafés, nos cinco tomamos café juntos, eu peguei muito carinho por Ray e Pedro eles era muito queridos.Tomamos cafés e depois nos despedimos.- Uma ótima viagem e se cuidem.-Digo para os três. -Obrigada, você também se cuida. - Dona Zelia diz. - Você é uma pessoa maravilhosa Lucia, você merece ser muito feliz. -Dona Zelia termina a sua frase, me deixando com uma sensação estranha de mais.- Vamos. - João diz. - Já volto Lucia. -Ele diz saindo e os três logo atrás. Lavei toda a louça do café, limpei a cozinha, troquei os lençóis da cama, limpei a sala, os quartos, fiz uma faxina por toda a casa. Era 10h da manhã, pensei em voltar a dormir, mas o dia estava lindo, fui até o meu quarto e peguei o dinheiro que Marina me deu, ela tinha me dado 1000,00 reais, peguei 300,00 e resolvi sair pelo vilarejo nas peque