Ao ouvir o barulho, Pedro se virou.

Isabela desceu do carro, fechou a porta e, em silêncio, se aproximou, pegando de volta o guarda-chuva que ele segurava.

Pedro olhou para os pés dela e perguntou:

— Seu pé está bem?

Ela sentia um pouco de dor, mas ainda conseguia andar. No entanto, Isabela não disse uma palavra sobre isso. Não queria pensar no motivo de ele ter sido tão gentil com ela, segurando ela e a abraçando mais cedo.

Ela apenas disse, de forma indiferente:

— Entre em contato comigo depois que resolver a questão do divórcio.

Ela queria dizer que, se não fosse por isso, não havia razão para continuarem se comunicando.

Com isso, ela se afastou dele, com o guarda-chuva nas mãos, e passou por ele, indo embora.

Pedro observou sua silhueta, mas não a impediu; deixou ela ir.

O local onde estacionaram não era muito distante. Quando ela entrou no carro em segurança, Pedro finalmente se virou e também entrou no seu veículo.

Pouco depois, o carro de Pedro deixou o estacionamento.

Após sua