Drunk

Demétrio estava extremamente ansioso para ver Evangelina, apesar de terem se passado apenas algumas horas desde que ele a vira na empresa, ele sentia um profundo desejo de vê-la novamente. Ele pensou sobre isso por vários minutos e, então, decidiu ir para casa.

Assim que bateu na porta e viu a garotinha de cabelos pretos e olhos azuis, ele não sabia como reagir.

A garota o observou atentamente, mantendo os olhos nos olhos dele.

-Olá", disse Demetrius, e isso foi tudo o que saiu de seus lábios.

-Olá, senhor, quem está procurando? -Laureti abriu um pouco a boca para ver como a garota pronunciava as palavras, apesar de parecer tão pequena.

Por alguma razão, Demetrius sentiu seu coração acelerar e uma estranha correnteza subir e descer por seu estômago. Era uma sensação que o fazia pensar que estava assustado e, ao mesmo tempo, feliz.

-Estou procurando sua mamãe, Evangelina, ela é sua mamãe, não é? -perguntou à menina que não parava de olhar para seu rosto.

Sim, é sim, senhor, vou chamá-l
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