Estúdios M.Sala de conferência da presidência.— Eu sei Kamura, o dinheiro entrou, mas para onde foi?Vallery conversava com um dos seus aliados na cidade A.— Senhora M, as contas de dez anos não batem, antes que o senhor M ficasse doente, as contas seguiam o fluxo normalmente como mostra no gráfico, após a descoberta da doença ele deixou nas mãos do vice-presidente, no começo se a senhora observar aqui, não se via um rombo grande, eram substanciais, algumas centenas de milhares, mas de cinco anos para cá, são centenas de milhões, as contas antes da senhora voltar chegaram a desviar novecentos milhões, quase um bilhão desviado, as contas pelo que verificamos são fantasmas, não existem tais pessoas.— Entendo, continue investigando as pessoas citadas, bom, pelo que vemos estão nos roubando há muito tempo, tenho uma ideia, observe quem comprou uma casa grande, terras, carros com edições luxuosas, homens gostam de mostrar poder então pessoas assim com certeza está comprando algo que o
— Bom dia mamãe.Dominique fala assim que vê Amanda entrando na sala de refeição com uma jarra de suco de laranja e uma bandeja de pães doces.— Bom dia Dom, dormiu bem.— Sim, mamãe porque ainda está fazendo o café... Ele perguntou na inocência, desde o primeiro dia imposto por Andrew para ela assumir as responsabilidades dos seus atos praticados por Jéssica, Amanda bem levantando as cinco da manhã, no primeiro dia Carmel havia feito tudo, porém Andrew pegou e jogou tudo no lixo, Amanda teve que se virar para fazer tudo que ele a ordenou, no segundo dia, ele sujou toda a cozinha, ela teve que se ajoelhar para limpar o chão, Amanda nunca foi tão humilhada na vida.No quinto dia, ela entendeu que Andrew não lhe daria uma folga, então, passou a fazer o que era ordenado, mas ele nunca estava satisfeito, o chá estava frio, o café sem graça, os pães insonso, as tortas salgadas, o arroz mesmo sendo sem tempero ainda estava sem gosto, tudo ele não facilitava, já havia se passado três semanas
— Para que dia?Tavares olhou para seu patrão e viu o seu semblante mudar, pela primeira vez em anos ele viu um sorriso no rosto de Andrew, será porquê a senhora M era tão parecida com Vallery, se bem pensando, as duas eram idênticas, a única coisa diferente era que a senhora M exalava poder e uma postura mais ereta, o olhar calmo e tranquilo de Vallery não existia mais e a doçura nas palavras já não tinha, após trabalhar tantos anos para a família Stuart, Tavares soube que a chegada dessa mulher fez um novo Andrew, talvez ela fosse Vallery então, assim se explicaria muito.— Sexta-feira, às oito da noite senhor, ela havia marcado para as duas no seu escritório, mas disse que o senhor estava muitíssimo ocupado durante o dia e marcamos um jantar no restaurante Luxo ocidental.— Um jantar. Andrew disse sentando na sua cadeira e sorrindo de orelha a orelha.— Sim, eu enviei os papéis que o senhor mandou, Nala disse ser em agradecimento por sua ajuda.— Entendi, confirme o jantar para sex
Andrew estava agora esperando Dominique entrar na escola, ele olhava ansioso os outros carros e as crianças que desciam deles.Cada uma delas o deixava ainda mais ansioso e pensativo." Será mesmo o meu filho, será mesmo que ele não morreu.O seu coração batia acelerado e as suas mãos suavam com a possibilidade, eram tantas perguntas que ele tinha sobre isso, eram tantas, ele nem notou quando a barra do seu terno foi puxado para baixo, no segundo puxão é que ele abaixou e viu uma menininha linda de olhos grandes e olhar amoroso o olhando.— Oi, você se lembra de mim.Kimberly falou olhando para ao homem que a deixou intrigada a dias.— Oi... Andrew sorriu, ele abaixou e se agaixou olhando para ela, a menininha dos cadarços do restaurante.Kim levantou a mão e passou no rosto de Andrew, naquele momento o coração de Andrew bateu acelerado, mas num ritmo tão diferente de tudo que ele já sentiu.— Você é bonito... Kim disse e Andrew abriu os olhos sorrindo com o carinho que ela o fazia.—
A semana passou rápido, bem, pelo menos para Andrew ela se arrastou como uma lesma numa estrada esburacada.— E aí, como estou?Era a décima segunda vez que ele perguntava para Joane e Feld.— Andrew eu já disse que, amor, com muito respeito, mas você Andrew está muito bonito e perfumado. Joane falava olhando para os dois e sorrindo.— Eu já disse isso para ele amor, mas ele não escuta, parece aqueles colegiais esperando pelo primeiro amor.Era a décima segunda vez que Feld falava isso e Andrew franzia a testa.— Está tão na cara assim?Ele perguntou e Joane e Feld o olharam com as caras bravas e depois caíram na gargalhada.— Sim...— Sim....Os dois disseram rindo e felizes pelo amigo enfim está deixando o sentimento transbordar na sua vida.— Vocês dois se merecem mesmo.Ele disse bravo sentou e enxugou as suas mãos na sua calça." Porra Andrew é a Vallery"...Ele pensou se praguejando por está tão ansioso.— Bom, já vamos, o jantar foi pedido mediante as suas especificações, salad
O garçom entrou assim como ficou concordado com Joane e Andrew nos testes que eles fizeram, uma taça com um coquetel de pitaya elaborado, sem álcool assim como ela gostava, e o outro uma xícara de chá de folhas de louro. Vallery olhou para ele enquanto servia e depois saia em silêncio. — Coquetel de pitaya? — Sim, não era o seu favorito? Ela olhou para Andrew, ela não imaginava que se lembrava das suas preferências, mas ainda mais em choque ela ficou quando viu ele bebendo chá. — Chá? Nada de álcool?. Ela perguntou e levou o copo com o coquetel aos lábios olhando para ele. — Não, o álcool me transforma em alguém que não sou por isso parei de beber a muitos anos. Vallery iria cutucar mais um pouco mas a porta da cabine abriu novamente e o garçom entrou trazendo as entradas, salada primavera, a preferida dela, ele se lembrava ela sempre teve gostos peculiares, a salada consistia entre todos os tipos de folhas comestíveis e algumas frutas como abacaxi, morango e abacate, era
Num canto do restaurante, um homem sentado numa mesa falava ao telefone.— Restaurante oriental, tem certeza?" Claro, eu ouvi".— Mas aqui, não há nenhum dos dois." Eu disse que estão aí, procure direto e não me faça perder tempo".A voz do outro lado da linha falava irritada, ele olhou novamente e notou uma movimentação em uma das cabines vips.— As cabines vips, porque não me disse isso antes, agora complicou um pouco mais o nosso plano." Não me importo, te dou meia hora para começar o seu lado do plano, depois entro com o meu em prática".A linha ficou muda e o telefone ficou em silêncio.Amanda estava enchendo o saco com esse plano maluco, mas que Estephan iria realizar.Ele se levantou, passou pela cabine e analisou o território antes de começa com o seu plano.— Senhor, essa parte é somente para os vip.Ele foi parado por um segurança enorme.— Você sabe quem sou?A sua arrogância fez o segurança tirar os óculos e o observar quem estava na sua frente.— Pouco me importa quem
— Lo, corre aqui... Kimberly gritava no seu quarto.— Lorenzoooooo.... Ela gritou mais alto fazendo o seu irmão correr para o quarto dela.— O que foi? Parece aquelas loucas que vemos nas novelas da Lu.Ele fala cruzando os braços e olhando para sua irmã.— Vem aqui, olha só o que achei, esse é o tio bonitão que te falei.Lorenzo vai até à cama e pega o tablet das mãos dela, olha o homem na foto e fala o seu nome.— Andrew Stuart, é ele que você fala que sou a cara dele? Ele perguntou fazendo uma careta em reprovação.— Sim, olha como vocês se parecem, claro ele é mais bonitão que você, mas ainda sim, se parecem.— Eca, sou muito mais bonito do que ele.Os dois discutiam para ver quem era mais bonito até que o telefone de Kimberly apitou novamente.— Lo, é uma mensagem do meu amigo na deep web, eu pedi ele para investigar o tio bonitão.— Para quê?— Eu acho, não, eu tenho certeza, que ele pode ser nosso pai.— não Kim, a mamãe disse que o nosso pai se foi a muitos anos, então ele não