Apenas isso.

Ele fez um leve aceno de cabeça, cortês e educado, como se não precisasse de formalidades:

- Obrigado, Srta. Sarah.

Sarah acenou com a cabeça e o levou até o carro dela.

Ela dirigia, e Davi não se sentou atrás, escolhendo o assento do passageiro.

Eles estavam tão próximos que ela podia sentir o frio e calmo perfume dele, causando a ela um leve desconforto.

Um silêncio momentâneo.

Davi virou a cabeça para olhá-la, um sorriso fácil nos lábios, parecendo amigável:

- Srta. Sarah, por alguma razão, sinto uma proximidade com você desde que nos encontramos. Esse pequeno incidente deve significar que temos um destino compartilhado. Que tal eu te convidar para jantar depois?

Sarah arqueou ligeiramente as sobrancelhas, sorrindo casualmente em resposta:

- Presidente Davi, somos parceiros de negócios, ajudar um ao outro é natural, não há necessidade de formalidades.

Ele percebeu sua recusa e reconhecendo o sinal, não insistiu.

Chegaram ao hospital.

Sarah o ajudou a encontrar um médic