- Vaza, não entre... - Virgínia mal tinha terminado de gritar quando sentiu uma força imensa vindo da porta.

De repente, um estrondo de porta sendo arrombada ecoou, e alguém de fora forçou a entrada.

Ela caiu ao chão, justamente sobre um monte de cacos de vidro, e a dor a fez gritar involuntariamente.

Logo em seguida, alguém levantou Sarah do solo.

Joaquim estava prestes a consumar um ato sexual com Sarah, mas foi interrompido por um chute que o deixou imóvel no chão, devido ao seu corpo pesado.

- Quem é você, sabe quem eu sou? Essa mulher me pertence, solte ela! - Ele gritou, furioso, ferido e frustrado por não ter conseguido consumar o ato com Sarah.

O semblante do homem era sombrio e severo, espelhando seu humor sombrio.

- Minha mulher? Desde quando ela se tornou sua? - As palavras de Rafael eram carregadas de frieza e até sua voz era gelada.

Joaquim mal teve tempo de reagir antes que Rafael já estivesse levando Sarah às pressas.

Virgínia se virou e viu o homem alto e sombrio, paral