Capítulo 109
Isabelly estendeu a mão, tremendo levemente, com o rosto pálido e um olhar desesperado voltado para trás, os lábios completamente descorados:

- Eu... Eu queria segurá-la, mas não consegui, Rafael, eu... Matei uma pessoa!

Ela parecia tão frágil que poderia desmaiar a qualquer momento. Rafael correu até lá e olhou para baixo, seu rosto sombrio como gelo, com um olhar frio e indiferente.

A mulher com uma pinta preta no rosto jazia morta, coberta de sangue, sem nenhuma chance de sobrevivência.

Imediatamente, várias pessoas se reuniram ao redor, observando a cena.

Isabelly, não suportando mais, correu para abraçá-lo, como se tivesse usado toda a sua força, e começou a chorar descontroladamente.

Não se sabe se foi pelo susto ou por outra coisa. Rafael, com o rosto frio, a afastou e se virou para instruir o segurança:

- Chame a polícia, proteja a cena do crime.

A morte era realmente problemática, mas as evidências eram claras de que aquela mulher era a culpada por atropelar a vítima, então a
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