Lilian não parecia estar falando besteira. Olhando para a tez do garotinho, ele era relativamente bonito. No entanto, a beleza de sua pele era fraca e doentia, o que fazia com que as pessoas se sentissem mal por ele.

"Como isso...".

"Pode ser hereditário, mas não é certo. O mundo é tão grande, e sempre há algumas doenças incuráveis, o que não é incomum”. Quando ele disse isso, ele parecia contido e calmo. Ele não suspirou como se fosse apenas uma doença comum.

Percebeu que Lilian olhava para ele e seus olhos estavam cheios de pesar e de certa tristeza. Tomou a iniciativa de dizer: "Senhorita, não estou desconfortável. Estou acostumado. Não importa”.

Quanto mais ele falava, mais desconfortável ela se sentia.

Afinal, ele era apenas uma criança. Era tão jovem e ao mesmo tempo tão sensato, até confortou Lilian. Que criança boa.

"Não há cura? Como você disse, o mundo é tão grande. Pode haver uma possibilidade de cura”.

Michael balançou a cabeça, "Eu tenho ido a mu