§Capitulo 11§

Acordei com o barulho irritante do celular tocando incessantemente na cômoda ao lado da minha cama. Pelas frestas das cortinas, os fortes raios de sol anunciavam o início de mais um dia. Peguei o celular, ainda me acostumando com a ideia de ter acabado de acordar. O número de Summer brilhava na tela, fazendo-me erguer as sobrancelhas em descrença. Afinal, Summer não ligava; ela invadia meu apartamento quando precisava de algo.

— Para você me ligar às dez da manhã, ruiva, tenho quase certeza que alguém morreu — disse ao atender o telefone, ouvindo sua risada do outro lado da linha.

— Bom dia para você também, flor do dia — ela respondeu alegremente. — Lívi, sinto muito por ligar. Acho que você está no trabalho. Mas me senti na obrigação de avisar ou perguntar: o que diabos meu cunhado, também conhecido como seu chefe, está fazendo deitado no meio do corredor em frente à sua porta?

Suas palavras soaram divertidas, enquanto eu tentava decidir se surtava ou surtava.

— Não entendi, Summer.
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