Téo:Fico de frente para ela olhando o seu medo e seus olhos que tanto amava, vermelhos por chorar e provavelmente pela minha culpa, mas ela ainda insistiu em mentir para mim, como poderia confiar em alguém que mentia para se dá bem, vai lá saber quanto não ganhou para se passar pela Carol.— Veio rir da minha cara! Gritei, — já não basta a humilhação que fez passar, o que você quer de mim, falei com meus olhos cheios de lágrimas encarando aqueles olhos frios e escuros me analisando.Ele se aproxima dela segurando seu rosto e fazendo-a olhar para ele bem em seus olhos.— Tem certeza de que só eu, fiz algo de ruim? Você não tem nada par confessar?— Não sei do que está falando, Téo, falei tentando me soltar e ele me agarra possuindo meus lábios e forçando a beijá-lo, seu beijo urgente e com brutalidade me jogando na cama e sentindo seu membro na minha intimidade, ele aperta meu corpo no dele com força, tento não corresponder aos seus beijos, mais então ele rasga minha blusa como papel
Téo:Escuto o segurança falando que ela foi a esse hospital e lembro que sua vovó está internada nele e fazendo tratamento para o câncer.— Fez bem Dani, pode se manter discreto, não quero que ela saiba que está sendo vigiada, já sei o que ela foi fazer no hospital, pedirei a enfermeira que me mantenha informado sobre o caso da avó da Carol.Desliguei o telefone e entro em contato com uns dos melhores médicos do Brasil e contrato para cuida da avó dela, também falo com a enfermeira chefe do hospital para saber de todo que se passava com a avó dela e descobrir que ela acordou chamando pelo nome de Bella, então lembrei que ela deu o nome de Isabella e provavelmente esse deveria ser o seu nome “Isabela”, que nome lindo combinava com ela, seus olhos singelo e meigos com traços delicados, ela era ingênua, esse nome Carol não combinava com ela, então balanço a cabeça para tirar ela dos meus pensamentos, não poderia me deixar iludir, ela enganou se passando por outra pessoa e mesmo sabendo q
Téo:Cheguei no restaurante, entro e vou até um lugar mais reservado e sem movimentação, olhando o senhor Eric Garcia já me esperando com um drink e o Rodolfo com ele, vou até eles e cumprimento os dois.— Boa noite! Senhores, senhor Garcia, peço desculpas pelo atraso, acho que o Rodolfo já deve ter explicado que aconteceu um em previsto.— Imagina senhor Fidélis, é um prazer poder trabalhar para vocês.— Já passei para ele Téo, agora vamos sentar e beber alguma coisa enquanto o Garcia fala dos Rodrigues.— Muito bem, Garcia pode contar tudo que descobriu dessa maldita família. Falei me sentando e pedindo um drink, o Rodolfo faz o mesmo já que o Garcia já estava bebendo.— Bom! Vou começar pela Débora e o senhor Ricardo, o senhor Ricardo e de uma família rica e bem-sucedida, já a Débora veio de uma família humilde e quando conheceu ele fez de tudo para ficar com ele, até arma para a antiga noiva do senhor Ricardo e deixar toda sua família contra ele, ele se casou com ela e herdou a he
Téo:Saio do restaurante pensando em tudo que aconteceu, lembrando de como fui obrigado a me casar para não perder a minha herança, mas agora parecia que isso não importava mais, agora a única coisa que importava era a Bella, eu só queria estar com ela, poder abraçá-la e beijar aqueles lábios delicados e doces.Estaciono e subo, já era tarde, então provavelmente todos já deveriam estar dormindo, o segurança falou que a Bella foi na sua mãe, mas logo voltou e não saiu mais, só de imaginar que ela está na minha casa e dormindo sinto uma enorme vontade de ir vê-la, mas ela precisa do seu tempo para me perdoar, subo direto para o quarto, precisava de um bom banho para relaxar, entro no meu quarto e sinto um perfume de mulher, mas não era o da Bella, uma fragrância fina, olho para minha cama e vejo ela dormindo quase nua com uma linda lingerie vermelha que combina com seus cabelos vermelhos, que mulher perfeita pensei, me aproximo dela e tiro uns fios de cabelo do seu rosto, olho bem para
Bella:A Bella almoçou em um restaurante que encontrou mais em conta, ela também recebeu a localização e viu ficar um pouco distante das lojas que havia ido e se perguntou como essa empresa pegou o seu currículo, mas precisava ir lá saber se realmente era verdade.Ela pagou a conta e foi ao endereço caminhando, andando pelo menos 15 minutos e olhou para a empresa enorme com o logotipo C.F, para em frente e fica imaginando o que uma empresa tão grande queria com ela, ela entra tímida e logo na entrada e bem recebida pelo segurança como se ele já o aguardava.— Seja bem-vinda, senhora Isabela Rodrigues, o senhor está esperando no escritório para a entrevistá-la.— Obrigada. Falei tímida e indo aonde ele falou, entro na enorme empresa olhando cada lugar e os detalhes, logo entro no elevador e aperto o andar que o senhor da entrada havia falado, a porta se abre e entro em outro departamento, ando pelo corredor elegante e tudo muito chique, até a secretária que quando me vê sorrir.— Boa t
Téo:Cheguei em casa depois de um longo trabalho, mas contentes em saber que posso estar perto da Bella, liguei para saber da sua avó e o doutor falou que conheceu a neta da senhora e foi muito simpática com ele, o doutor falou também que pelos exames que ele tinha realizado o tratamento não estava sendo eficiente, por isso ela não demostrava melhoras, mas com os outros medicamentos que ele trouxe de fora do país, ela provavelmente ficara bem.Saio do elevador olhando a enorme sala e sentindo a falta dela, quando observo a Carol passa com uma roupa bem curta, vindo falar comigo.— Achei que não viria hoje mais, mandei servir o jantar querido, vamos, ela falou apontando para a sala de jantar.— Obrigado, estou sem fome, qualquer coisa, peço para Vivi levar algo para mim, falei passando por ela e indo direto para o meu quarto, só de olhar para essa mulher sentia nojo, ela matou seu próprio filho por vaidade, agora imagina o que não seria capaz, preciso pensar como destruirei elas sem ma
O Téo escutou com o coração na mão, nunca imaginou que ela estava maltratando a sua funcionária mais antiga, filha da sua “babá”, que ao morre fez ele prometer contratar ela e não deixar falta nada, ele pagava um salário generoso, e ela comandava a casa e já gostava dela como da família, o que será que a víbora fez com a Vivi, me perguntava jurando vingança.— Calma, Vivi, me conte o que ela fez? Prometo que não ficará assim, minguem maltrata minha funcionária e fica de boa, isso eu prometo.— Senhor, ela fez eu limpar o quarto dela por duas vezes, alegando que não estava limpo, então ela pegou os lixos e jogou tudo pelo quarto, falando que quer o quarto dela limpo quando ela chegar, não vou limpar senhor, por isso prefiro pedi as contas.— Não fale nenhuma besteira, Vivi, você não vai sair daqui! Quem tem que sair é ela, não se preocupe que de hoje essa víbora não passa.— Não quero que brigue com ela por minha causa.— Não é por sua causa, Vivi, não se preocupe, hoje já preparei uma
Carol:— Aí... Richard, que gotoso. A Carol gemia de prazer, pedindo que ele aumentasse as estocadas, quando escutou um barulho de algo quebrando, e o Richard sai de cima dela com o susto.— O que foi isso, Carol?— Deve ser esses incompetentes dos funcionários quebrando alguma coisa, vamos continuar...Então eles escutam passos pela casa e o Richard se alarma sabendo que isso não era normal.— Carol, tem certeza que essa casa é segura?Então a porta é arrebentada com um chute e caras mascarados entram gritando ser um assalto, a Carol que estava nua, automaticamente se cobriu com o lençol e os caras olhavam com desejo, ela sentiu um velho gordo barrigudo a olhando e sorrindo para ela, o Richard se joga no chão chorando igual criança.— Pode levar tudo, por favor não faça nada conosco. O Richard falou com desesperos.Os caras começaram a gargalhar olhando o fracote que a Carol estava pegando, um deles filmava com uma câmera.— O que vocês querem seus desgraçados? Querem dinheiro? Ela o