Depois do jantar com o grupo, vou ao escritório do meu pai. A porta está ligeiramente entreaberta e eu bato antes de empurrá-la para entrar. Paro quando vejo minha mãe sentada no colo do meu pai, e ele está praticamente beijando ela de língua.

"Sério, você não pode esperar até estar na privacidade do seu próprio quarto para fazer isso?"

Minha mãe sai do colo do meu pai enquanto suas bochechas ficam rosadas. Elas ficam vermelhas quando meu pai bate em sua bunda. Ela se vira para franzir a testa, mas vejo seus lábios se contraírem em um sorriso.

Voltando-se para mim, ela diz: "Um dia, espero que em breve, você entenderá a força do vínculo de companheirismo, Rik", e bate na minha bochecha ao sair do quarto. Ela fecha a porta, deixando-me sozinho com meu pai.

Ele observa minha mãe sair até que a porta se fecha e ele não consegue mais vê-la. Então, ele volta sua atenção para mim. "O que posso fazer por você, filho?"

Eu me sento e cruzo um tornozelo sobre o joelho oposto. "Quero ir com