- Pare. - Sandro disse friamente. - Essa criança está no seu ventre. Se você realmente quer abortar, ninguém pode impedir.

Bela olhou para ele incrédula, aparentemente nunca pensou que ele dissesse isso.

- Você sabe quem é o pai dessa criança. Meu silêncio não significa que você pode fazer o que quiser! - Continuou Sandro.

- Eu... Você esqueceu o que aconteceu naquela noite? Essa criança é o resultado daquela noite! - Bela explicou chorando. - Além de você, eu não tive relações sexuais com mais ninguém!

- Tudo bem, saia!

Sandro massageou as têmporas. Antes, ele achava Bela bem obediente. Agora, ele percebia que ela era muito gananciosa. Ela queria demais, mais do que ele esperava.

Bela queria dizer mais alguma coisa, mas vendo a expressão de Sandro, ela não ousou falar mais e teve que sair relutantemente.

No momento em que ela fechou a porta, um brilho calculista passou por seus olhos.

Aquela mulher, embora não tivesse muito contato com Sandro, sempre ocupou o coração dele. O inter