Sandro subia as escadas, carregando Cristina nos braços, quando avistou duas pessoas paradas no corredor, de onde se podia ver o andar de baixo.

Seu olhar se fixou em Laura, cujo rosto pálido e sem cor lhe apertou o coração de súbito.

Ele moveu os lábios, tentando falar, mas apenas lançou um olhar rápido e adentrou o quarto.

No momento em que ela se virava, ele viu gotas vermelhas caírem no chão.

Seus olhos se estreitaram... Era sangue!

Avançando dois passos em direção ao quarto, Catarina lembrou-o por trás:

- Presidente Sandro, chamei um médico para dar uma olhada na Srta. Cristina!

Nesse instante, ele se lembrou de que ainda carregava alguém nos braços e rapidamente levou a pessoa para o quarto de hóspedes em frente, quando uma voz rouca ecoou do quarto principal.

- Não gosto que mexam nas minhas coisas, muito menos que outras mulheres durmam na minha cama.

Parando abruptamente, Sandro sentiu uma dor inexplicável, que logo foi substituída por raiva.

Ela não gostava que mexessem