alu narrando - Como assim? – Julia pergunta. - A gente estava em um baile, e ai nos bebemos a bebida do Bn , ele drogou todo mundo – eu falo – eu estava muito louca, era a primeira vez que eu estava indo em um baile depois que Joana nasceu, hormônios a flor da pele, Rd e Perigo o tempo todo discutindo por causa de mim, ai eu comecei a beber e comecei a provocar eles, ambos. Então, eu puxei Rd para um canto e a gente começou a se pegar, Perigo chegou e queria tirar satisfação com Rd, eu puxei os dois para o quartinho do baile, lá eu tirei a roupa puxeoi os dois e a gente transou, antes deles acordarem , eu sai e eles ficaram pensando que tinham trnasado, sei lá. Ficaram muito loucos. Então, eu resolvi contar a eles e ambos estava sóbrios, e ai a gente ficou de novo, transei de novo com os dois e dessa vez a gente não estava bêbados e sim conscientes. - E isso se repetiu mais vezes? – ela pergunta e eu nego. – Meu Deus – ela coloca a mão na cabeça. - Não – eu respondo – mas é isso.
Malu narrando - Como assim? – Julia pergunta. - A gente estava em um baile, e ai nos bebemos a bebida do Bn , ele drogou todo mundo – eu falo – eu estava muito louca, era a primeira vez que eu estava indo em um baile depois que Joana nasceu, hormônios a flor da pele, Rd e Perigo o tempo todo discutindo por causa de mim, ai eu comecei a beber e comecei a provocar eles, ambos. Então, eu puxei Rd para um canto e a gente começou a se pegar, Perigo chegou e queria tirar satisfação com Rd, eu puxei os dois para o quartinho do baile, lá eu tirei a roupa puxeoi os dois e a gente transou, antes deles acordarem , eu sai e eles ficaram pensando que tinham trnasado, sei lá. Ficaram muito loucos. Então, eu resolvi contar a eles e ambos estava sóbrios, e ai a gente ficou de novo, transei de novo com os dois e dessa vez a gente não estava bêbados e sim conscientes. - E isso se repetiu mais vezes? – ela pergunta e eu nego. – Meu Deus – ela coloca a mão na cabeça. - Não – eu respondo – mas é isso.
Malu narrandoCom muita duvida sobre tudo, eu me arrumo para o baile, eu não acompanhava Rd em todos os bailes, mas tentava pelo menos ir em um, uma vez por mês. Eu sei que em todos os bailes tinha essas novinhas que subia para o morro toda emocionada atrás do chefão, mas confiava no Rd e ficava super tranquila em casa com a Joana.- Rodrigo – eu falo me aproximando dele.- Oi – ele fala.- Eu queria falar uma coisa com você antes de ir para o baile – eu falo para ele.- O que foi? – ele pergunta- Eu quero que a gente pare de tentar ter filho – ele me encara.- Porque? – ele pergunta- Eu acho que essa pressão em cima de nós que está fazendo a gente ficar tão nervosos a ponto do meu corpo não engravidar – eu falo e ele me encara.- Você não quer mais ter filhos? – ele pergunta- Eu quero, tudo que eu quero é ter filhos com você – eu falo para ele – mas, acho que tudo tem seu tempo e a gente pode tentar aproveitar o nosso momento agora e quando a gente perceber, vamos ter o nosso bebê
18Perigo narrandoEu estaciono a minha moto atrás da ong e quando olho para dentro, eu vejo um sinal de fogo, que quebro a janela de trás e entro para dentro, procurando por Malu.Eu tento pegar meu celular para avisar Ph que eu estava aqui e vejo que eu tinha deixado ele na maré.- Merda – eu faloEu pego a minha arma da cintura e vejo que o sinal de fogo era pouco, mas vejo os fios de cabelo de uma pessoa dentro de uma da salas, quando eu me aproximo eu vejo que era Malu desacordada, sua cabeça sangrava muito.- Malu – eu falo me abaixando – Maria Luiza – eu encosto nela e vejo que ela está respirando. – Malu fala comigo – eu falo balançando ela e aos poucos ela vai abrindo os olhos.- Miguel – a sua voz baixa.- FALA COMIGO – eu falo – acorda Malu, precisamos sair daqui, vamos precisamos sair daqui.- Eu estou no inferno? – ela pergunta tentando acordar mas ela estava muito lenta, sua voz saia muito lenta.- Não, está viva, você está viva – eu falo – e eu também.- Você – ela fal
Rd narrandoEu libero para que os bombeiros subam para cima sem nem pensar se isso poderia trazer a policia junto, começamos a usar todo o estoque de água que tinha no morro para tentar apagar o fogo. Eu começo a quebrar a estrutura da ong que tinha para tentar entrar e apagar o fogo.- Maria LUIZA – eu grito envolta da ong tentando escutar a sua voz. – Maria Luiza – eu falo desesperado.O fato dela poder está lá dentro e dela ter desaparecido me fazia pensar em diversas coisas, até mesmo que esse fogo foi causado por Kaio para tirar Maria Luiza aqui de dentro.Eu começo a ficar nervoso e mais uma vez começo a ver que eu falhei, falhei com ela e que agora ela poderia está em perigo por minha causa.- Tem alguém gritando aqui atrás – Um vapor fala.Eu saio correndo e logo depois Ph, Jn.- Socorro, alguém ajuda aqui porra – era a voz do Perigo.Eu me aproximo- Maria Luiza? -e u pergunto- Tá aqui, tá sangrando, desmaiada – ele fala – precisa quebrar isso, o fogo está se alastrando.Eu
Rosa narrando Eu estava no posto, em recuperação depois de ter sido encontrada e pedido ajuda, eu tinha colocado o feto dentro de um saco de lixo e tinha pagado muito bem o médico de plantão para não contar a ninguém que eu tinha perdido o nenê, eu estava ali olhando para o teto, quando a porta se abre e era Ph nervoso. - Rosa – ele fala. - Meu amor – eu começo a chorar e ele me abraça forte. – Eu fiquei com medo, medo de você ter morrido, eu não conseguia contato com você. - Eu estou bem e vocês? – ele pergunta. - Estamos bem também – eu falo e ele me abraça mais uma vez – apenas com medo, mas agora com você estamos seguros. Eu tinha falado com Kaio mais cedo que estava muito contente com toda a nossa destruição, enquanto estava ali sozinha, eu fiquei olhando as notícias e ela dizia sobre o morro da rocinha. - E as vítimas? – eu pergunto querendo saber de Malu. - Tem algumas – ele fala – algumas vítimas, até mesmo a Malu que por algum motivo estava dentro da ong, mas consegui
Malu narrando Eu tinha acordado muito confusa com todas as informações. Rd se manteve do meu lado o tempo todo , eu alucinava com aquela noite o tempo todo e os médicos disseram que é normal isso acontece. - Estou com dor – eu falo com a voz fraca para Rd. - Calma – ele fala – eu vou pedir para o médico vir e administrar mais remédio. Ele sai do quarto e a enfermeira volta colocando mais remédio no soro para diminuir a dor que eu estava sentindo, eu fecho os meus olhos e eu começo a escutar a voz de Perigo de longe, mas escutava, era como se eu escutasse o som da sua voz. Abro os olhos e encaro Rd do meu lado. - Cadê Joana? – eu pergunto - Está na casa de Bn com todos – ele fala. - O que aconteceu na rocinha? – eu pergunto - Alguém incendiou a clinica e a ong e você estava dentro – ele fala. - Você me mandou mensagem – eu falo para ele. - Não – ele fala – foi uma armação para te atrair para lá. - Eles queriam que eu morresse – eu falo. - Foi Kaio – ele fala colocando a mã
Kaio narrando - Vagabunda – eu falo segurando o rosto de Marisa. - Me solta seu filho da puta – ela fala tentando se debater, mas ela estava amarrada. - Sabe para onde você vai? – eu pergunto – para o morro do alemão e eu quero ver de camarote o que Bn vai fazer com você. - Eu vou falar tudo a ele – ela fala – todos os seus planos, eu vou contar tudo para ele. - Vai lá e abre a boca que Maiara é sua filha também – eu falo para ela – quero ver se ele vai deixá-la viva. – eu dou um soco na cara dela. - Você é um monstro – ela fala. - Abre a boca e diz para ele, olha eu sou mãe da Maiara, que a primeira coisa que vai passar pela cabeça do Bn e de todos é que ela era x9 e se aproximou de Julia de proposito, até mesmo a Julia vai achar isso – ela me encara – vai lá conta os meus planos que eu mesmo falo isso. - Não me manda para ele, não me deixa lá. Eu preciso tirar minha filha daquele lugar – ela fala. - Isso não é problema meu – eu falo para ela - isso é problema seu. Um dos h