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Malu narrando

Eu fui levada para enfermaria, e a última coisa que Perigo fez antes de eu sair, foi fazer um sinal de um corte na garganta, o médico da penitenciaria onde eu estava, começa a me examinar e fazer curativo no meu corte do braço, meu rosto também está sangrando e minha boca cortada, mal tinha me recuperado da outra surra que Perigo me deu e ele já tinha me dado outra.

Do lado de fora do consultório médico que não tinha proteção, apenas grades, estava os policiais lado a lado, um deles com braços cruzados e me encarando, enquanto conversava com o outro.

- Essa pomada que vou passar vai ajudar a desinchar seu rosto – o médico fala passando em meu rosto. – os raios x não mostraram nem uma fratura grave, vai doer por alguns dias, bastante gelo e remédio para dor – eu assinto com a cabeça.

Esses policiais iriam fazer o inferno a minha vida, iria passar por horas intermináveis, eles iriam querer que eu abrisse a boca, e se eu abrisse a boca eu seria morta dentro da penitenciaria
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