Sebastian Desde a primeira vez que vi a Sarah, fiquei doido pela mesma, no momento em que tropecei nela e a encarei ajoelhada no chão, tive um leve vislumbre de como seria olhar para ela chupando deliciosamente o meu pau, lembro que no dia eu fiquei completamente excitado, mas nenhum pensamento pervertido que tive naquele dia, se compara com o que estou vendo e sentindo nesse momento. — Isso Sarah! Aaah! Sim! Sim! Chupa ele bem gostoso! - disse alucinado perdido no prazer e na imagem da minha professora engolindo cada vez mais fundo o meu pau. — Você é muito gostoso Sebastian. - suspiro e mordo o lábio quando vejo ela abocanhar tudo e começa a subir e descer me ordenhando com os lábios e fazendo pressão. — Ahhh porra! - ela tira a boca do meu garoto e desce para as minhas bolas, eu dou umas batidinhas com meu pau na bochecha dela, que olha pra mim e pisca o olho. — Que pauzão gigante Sebastian! Uaau! Você é muito grande e grosso! - diz me masturbando, depois abocanha ele
Sarah Mas uma vez o Sebastian foi embora e deixou todo esse vazio, nossa, durante todo esse tempo que ele esteve aqui comigo foi simplesmente maravilhoso, ele cuidou de mim, fez sopa, me deu remédio na boca, foi tudo tão perfeito e maravilhoso, parecia até que ele se importava comigo, mas agora ele foi embora, ele voltou para a esposa dele, e novamente eu fiquei aqui sozinha nessa casa fria. Meus pais voltaram hoje pela manhã, e já não tinha mais nenhum vestígio na casa de Sebastian Baroni, eles disseram que a minha tia está bem novamente, porém, com saudades, eu fiquei feliz pois gosto muito da mesma, e saber que ela já está bem me deixa mais tranquila. Me despedi dos meus pais, pois já estava me atrasando para o trabalho, coisa que jamais poderia acontecer pois eu estou voltando hoje depois do atestado e não quero fazer feio, afinal, eu sou a gerente. Mas graças a Deus eu chego no horário certo, e realizo meus trabalhos direitinho, tem muita coisa acumulada, mas eu estou consegui
Nicole — Ohhhh nick! Issooooo! Aaaaaah! - Estamos na estrada a caminho da casa da minha, Giacomo está para bater com o carro, motivo? Eu tô com a boca colada em seu pau. — Ahhh amor! Assim! Engole todo! Estamos aproveitando que o Sebastian foi resolver um assunto de imediato na Espanha, ele parece que está espandindo os seus negócios, motivo pelo o qual eu não entendi que o meu pai não ficou nenhum pouco satisfeito em saber. Pra mim eu acho que ele está com uma amante, mas eu não vou pegar no pé dele por enquanto, até essa poeira sobe da morte do pepe passar, e bom que ele fique mesmo com a cabeça ocupada com alguma vadia, eu só não aceito que essa vadia seja a Sarah, essa eu irei matar se souber que andou ciscando novamente pra o lado do meu marido. Mas isso tudo é assunto pra outro dia, eu tenho coisas mais interessantes pra fazer agora: Relaxo minha garganta e engulo todo o membro grande do meu amante, e sinto ele inchar ainda em resposta, uso um pouco os dentes, sei
Sebastian A Nicole já chegou com todo fogo pra cima de mim, e foi difícil de aguentar, porém, tive que cumprir com as minhas obrigações de esposo. Já ó Giacomo esse está na minha mira, só nunca foi demitido ainda por que eu não demito funcionários, eu me livro deles de outra maneira, eu estou deixando ele bem à vontade, estou dando bastante corda pra ele se enforcar, pois, se ele está tão lento em relação as investigações da morte do pepe é por que o mesmo deve ter alguma coisa a ver com isso, ele pensa que engana Sebastian Baroni, eu não cheguei até onde cheguei por nada, eu sou igual uma sombra, e eu estou assombrando ele sem nem que ele saiba. O Giacomo sempre foi o meu empregado mais eficiente, nunca teve nada que eu pedisse que ele não realizasse com agilidade, porém, no caso do pepe está muito suspeito, e eu irei pegar ele no pulo, pois eu tenho certeza que há muito caroço nesse angu. Acordo cedo e vou pra empresa, hoje eu vou trabalhar como ceo, pois para os meus negó
Sebastian Desde o dia em que saiu nas redes sociais a minha foto com a Nicole em um evento, a Sarah não quis mais saber de mim, até mesmo o celular sem rastreador que eu dei para a gente conversar a mesma não o ligou mais, eu fiquei desesperado praticamente, eu nunca tive essa sensação de ser rejeitado e eu posso dizer com toda a certeza, é uma sensação muito ruim. Eu ainda consegui ficar alguns dias apenas tentando ver se a raiva desse passava, porém, quando eu soube que a mesma estava andando de papo com um loiro aguado, um tal de Michel. Eu fiquei possesso, e tive que pegar o primeiro avião e ir até Paris. Chegando lá fui direto ao encontro do tal Michel, dei uma surra grande nele com as minhas próprias mãos, ele não tem nenhum direito de ousar olhar para o que é meu. E no momento em que eu saquei a minha arma e ia mandando o infeliz para o inferno o mesmo começou a jurar e a chorar, até se mijou, ele garantiu que nunca mais chegaria perto da Sarah, até disse que ia trocar de
Sarah Os últimos acontecimentos na minha vida foram bastante complicados, eu do nada eu passei mal na praia e depois fui para o hospital e descobri que estava grávida. Assim que eu acordei e os médicos me levaram para fazer vários exames do nada eu comecei a me preocupar pois achava que estava com alguma doença grave, porém, em um desses exames foi constatado que o nome dessa doença era gravidez. É isso mesmo, eu estou grávida, eu estou esperando um filho de Sebastian Baroni. Inacreditável. Eu agora além de ser amante de homem casado, também irei ser mãe solteira. Eu penso nisso e começo a me desesperar. Quando de repente do nada o Sebastian entra no quarto e vem ao meu encontro, do nada ele me abraça e começa a me fazer carinho igual no dia em que eu estava doente e do nada ele apareceu na minha casa. Também do nada ele diz que me ama. — Ei meu amor, tudo bem, tudo bem. - ele diz e eu o olho espantada. — Do que você me chamou? - perguntei sem ainda acreditar no que ele t
Sarah Acordo com o abraço bom do Sebastian, e já dou um largo sorriso, eu não me lembro de já ter me sentindo tão feliz assim na minha vida, porém, uma coisa me fez acordar e voltar para a realidade. Eu preciso conversar com os meus pais. Ontem a noite eu apenas liguei para eles pra avisar que iria dormir na casa de um amigo, o que com certeza deixou eles desconfiados pois eu não tenho esses costumes. — Bom dia meu amor. - ouço a voz do Sebastian acordando, eu tenho que confessar que eu ainda não me acostumei com ele me chamando de amor. — O que foi? Parece preocupada. — Sim, eu preciso conversar com os meus pais. Contar tudo para eles desde o início, e acredite, essa conversa não vai ser fácil. - confesso pra ele. — Eu sei meu amor, mas saiba que independente de qualquer coisa eu vou estar aqui com você. - ele diz e me abraça. — Bom eu já vou me arrumar para ir. - falo e me levanto e vou ao banheiro tomar banho.— Se você vai tomar banho eu vou. - ele diz e me acompanha. (...)
Foi bem difícil explicar para os meus pais que eu e o Sebastian nos apaixonamos antes dele se casar, e que ele só fez isso por causa de um acordo comercial, e ficaram ainda mais apavorados ao saberem que eu fui demitida por que a dona Nicole estava me ameaçando. — Filha esse pessoal rico são muito excêntricos, e o pior é que são muito poderosos, não dá pra confiar. Tenho medo do que essa mulher possa fazer de mal pra você filha. - meu pai diz preocupado. — Seu pai tem razão, filha é melhor você esperar o Sebastian se resolver primeiro com ela, para depois vir tentar algo com você. - minha mãe se pronuncia. — Apesar de não apoiar essa história eu e o seu pai não vamos abandoná-la. Pelo o contrário, nós queremos te proteger. — Sim filha, é verdade, converse com esse Sebastian, vocês só se verão novamente quando ele resolver esse casamento dele, e estamos falando isso nem é mesmo por que é errado se envolver com homem casado. - meu pai diz e eu baixo a cabeça com vergonha. — Nós falam