A noite estava fria e escura, mas o calor da raiva e da preocupação queimava dentro de Oliver como um fogo incontrolável. Ele estava sentado em uma sala de depoimento da delegacia, com Marcos e Jonathan ao seu lado, enquanto prestava depoimento sobre o que havia acontecido na festa. A luz fria e art

Quando chegou à mansão, ele foi direto para o quarto de Elisa, onde encontrou Beatriz deitada ao seu lado cuidando dela. Ele olhou para a neta e sentiu um aperto no coração. A dor e o sofrimento estavam escritos em seu rosto, e Merlin sentiu uma onda de raiva e tristeza. — Minha menina — disse Mer

Antonella ficou ali, deitada, abraçada com a amiga, ouvindo seu choro baixinho. Ela dedicou o dia inteiro a cuidar de Elisa, tentando confortá-la e fazê-la se sentir segura novamente. O pavor e o sentimento de culpa por ter perdido o celular ainda a atormentavam, e Antonella sentia um peso enorme em

Antonella sentiu como se tivesse levado um golpe no coração. Seus olhos se encheram de lágrimas, mas ela não as deixou cair. Ela se sentiu atingida e magoada pelas palavras de Oliver. — É sério? Você está me culpando? — perguntou Antonella, tentando entender a raiva de Oliver. — Por que? — Nunca

A prisão de Maximiliano havia sido finalmente decretada, e só depois disso que Oliver conseguiu entender a verdade sobre o que havia acontecido com Elisa. A revelação o atingiu como um raio, fazendo com que ele se sentisse como se estivesse afundando em um mar de culpa e arrependimento. As palavras

— Você tem razão. Eu vacilei e não a procurei para consertar isso.— falou Oliver, ele olhou para Collor e suspirou fundo. Collor olhou para o amigo e levantou com um sorriso nos lábios. — Deixa Eloisa te ver desse jeito por causa da Ella, você sabe bem o ciúmes doentio que ela tem da garota. O

Eloisa entrou no quarto de Elisa, notando o clima tenso que pairava no ar. O silêncio era palpável, e os olhares de Oliver e Antonella estavam carregados de conflitos e perguntas. Oliver estava de pé próximo a porta, com os olhos fixos em Antonella, que estava de pé ao lado da cama, com a cabeça bai

Antonella assentiu lentamente, e suas lágrimas teimosas escorriam por seu rosto. Collor percebeu que ela estava lutando contra seus próprios pensamentos, e decidiu não comentar mais sobre o assunto. Em vez disso, ele pousou suavemente a mão sobre a dela e sorriu. — Você é uma garota incrível, Ella

Elisa estava sentada na sala, olhando para o relógio na parede com a ansiedade a flor da pele. Depois de semanas de recuperação, ela finalmente voltaria para as aulas presenciais. A ideia de estar cercada por pessoas novamente a fazia sentir-se insegura, mas sabia que precisava enfrentar seus medos.

  Collor também parecia ter notado isso, pois seu olhar se demorou em Antonella por um momento, antes de se desviar. O silêncio que se seguiu foi carregado de uma tensão emocional, uma tensão que parecia estar crescendo entre eles.   Antonella desviou os olhos, encontrando o rosto sério e sem emoç