A fumaça densa do cigarro, que queima lentamente entre meus dedos, espalha-se pelo ar, impregnando o ambiente com o aroma característico do tabaco. As lembranças, como fantasmas do passado, invadem minha mente, provocando uma ardência incômoda nos olhos. Lágrimas, há muito tempo adormecidas, ameaçam rolar por minha face, sulcando as marcas do tempo e da dor.Amanda, a única mulher que amei, ou que acreditei amar, a quem idealizei como minha companheira para a eternidade, agora se resume a um espectro, uma sombra que me confronta com a fragilidade da existência e a imprevisibilidade do destino. Apesar de todas as probabilidades e previsões, o Caos persiste, pairando sobre nós, um lembrete constante de nossa vulnerabilidade.Amanda tinha apenas 14 anos quando a conheci. Nossa história começou naquele momento, e foi amor à primeira vista. Algo nela, talvez seu perfume sutil, seu sorriso cativante, despertou em mim uma sensação de familiaridade, como se ela fosse a personificação de um so
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