Assim que o carro parou, Eliana desceu cambaleando e, enquanto procurava a chave por todo lado, não a encontrou. Irritada, começou a bater na porta com força.— Jacob, abre essa porta!Ela continuou chamando por uns minutos, mas nada. Com as mãos na cintura, esbravejou:— Tá achando que só porque não abriu a porta eu não vou entrar?Ela deu alguns passos para trás, tomou impulso e, com um salto ágil, passou por cima do portão da casa. Ao aterrissar do outro lado, sorriu vitoriosa, limpando as mãos com orgulho.— Você me subestima demais!Eliana estava completamente embriagada. Do portão até a casa principal, ela tropeçava e quase caía a cada passo. Se tivesse um pouco de sobriedade, jamais teria voltado para aquele lugar que a machucou por três longos anos.O portão, sem chave, foi fácil, mas a porta da casa principal era outra história. Ela tentou girar a maçaneta por um tempo, sem sucesso, até que sorriu maliciosamente.— Ah, eu tenho meus truques!Ela tirou uma presilha do cabelo, e
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