~~CAPÍTULO 12~~BAILEY ROSSEstávamos no escritório do papai, pela primeira vez, eu iria escolher o modelo do meu carro, um Mercedes vermelho sangue, era esse o carro que eu queria, Chloe escolheu JEAP da cor roxa, sua primeira escolha foi amarela, e papai mostrou a ela uma cara horrorizante, com isso, ela escolheu roxo brilhante. Papai concluiu imediatamente a compra dos carros no site que chegaram em duas semanas, mais duas semanas para blindagem delas. Estava tão feliz que finamente o carro dos sonhos estava chegando, depois de anos, papai enrolando, finalmente fez a compra.— Pai.Chloe começou a falar, papai revisou os olhos sabendo do assunto em causa.— Eu não vou deixar você viajar sozinha, Chloe.Ela vai, se por acaso papai não autorizar, mamãe vai, ela ainda tinha uma carta na manga. Mamãe, nunca disse não para nós, ela nos dava liberdade para aprender com os nossos erros, diferente do papai que nos protegia de tudo.— Viagem entre amigas, meninas fazem isso, nem vam

~~CAPÍTULO 14~~BAILEY ROSSNós estávamos caminhando pelos jardins do Park, papai permitiu que voltássemos a nossas rotinas, sem o estágio, e sem a faculdade, minha vida está menos corrida. É um alivio ter a minha vida de volta e tudo finalmente voltando ao normal, em breve a graduação, um namorado, um emprego. Tudo se encaixando finalmente. Lucas lançou a bola para os cachorros e ele saiu correndo junto com eles, animadamente, ele está muito feliz, que não está preso em casa, crianças adoram passear, ar puro e ver pessoas. Matteo olhava atentamente ao redor do Park, como se estivesse procurando algo ou alguém. É tão sexy vê-lo sério, parecendo aqueles seguranças de filmes, todo ele de terno, usando óculos escuros e fone no ouvido. Deus, essa visão é deliciosa.— Você parece um galã de filmes.Comentei desviando os olhos do Lucas por um segundo, direcionando-me ao Matteo, ele abriu um sorriso radiante. Os latidos dos cachorros chamaram minha atenção, Lucas voltou correndo e espreit

~~CAPÍTULO 16~~BAILEY ROSSMeu irmão saiu assim que terminou de tomar café da manhã, Lucas está brincando com Salvatore no jardim enquanto tia Fiorelle cuidava das rosas, eu subi as escadas para o primeiro andar onde Matteo está hospedado. A porta de Matteo não estava trancada. Escorreguei para dentro do seu quarto na ponta dos pés, prendendo a respiração. Ele não estava lá, mas eu podia ouvir a água correndo no banheiro. Me arrastei nessa direção. A porta estava entreaberta. Olhei pela fresta. Nos últimos dias eu aprendi que Matteo era um homem de hábitos, então eu o encontrei sob o chuveiro, como esperado. Do meu ponto de vista eu não conseguia ver muito. Abri a porta e entrei. Minha respiração ficou presa na visão dele. Ele estava de costas viradas para mim e era uma imagem gloriosa. Os músculos de seus ombros e costas estavam flexionados enquanto ele lavava o cabelo escuro. Naturalmente, meus olhos mergulharam mais abaixo pelas costas, e ele estava perfeitamente em forma.

~~CAPÍTULO 17~~BAILEY ROSSEstava sentada na cadeira do balcão da cozinha vendo mamãe tirar bolo de chocolate da geleira, ela está radiante em me ver, felizmente, não reclamou do meu sumiço. Contei a ela sobre faculdade e planos futuros. Ela é minha mãe, a mulher que encontrou-me numa caçamba, morrendo de frio e chorando, ela deu-me um teto, educação, amor. Nunca permitiu que eu dormisse com fome, nunca vou cansar-me de agradecer por tudo que fez por mim.— Eu preparei bolo de chocolate como você adora.Ela cortou uma fatia de bolo e deu ao Lucas, em seguida cortou outra para mim.— Obrigada mãe.— Não me canso de dizer o quanto ele se parece com você, esses olhos azuis lindos.Lucas sorriu, segurando a fatia com a mão, dando uma mordida bem generosa sujando-se todo.— Sim, onde está o papai?— Trabalhando, você conhece ele, ele trabalha demais.Mamãe contou-me sobre seu trabalho e como estão os preparativos para ir a São Francisco, ela disse que chegam bem cedo na sexta-fei

BAILEY ROSSAlguém tocou a minha garganta, me arrancando do sono. Eu abri os meus olhos, mas demorou alguns segundos antes que o meu cérebro registrasse quem estava diante de mim: Matteo. — Matteo? Talvez eu ainda estivesse sonhando. Era definitivamente uma melhoria em relação ao meu sonho anterior, na qual eu me lembrava do dia do ataque a lanchonete.— Está tudo bem.Disse Matteo em sua voz profunda. Olhei em volta. — Você está no meu quarto.Os lábios de Matteo se contorceram como se ele quisesse sorrir, mas depois ele ficou sério novamente. Às vezes eu pensava que ele tentava esconder seus sorrisos porque temia que, se ele permitisse esse tipo de emoção, todas elas viriam à tona. — Você teve um pesadelo. Eu decidi te acordar. Eu balancei a cabeça. Ele estava de pé ao lado da minha cama, meio inclinado sobre mim. Se eu estendesse a mão, poderia agarrar o seu pescoço e o puxar para baixo. Meus dedos coçaram para fazer exatamente isso, mas eu não tinha esquecido a sua