Catarina Conti Enfim chegamos à Sicília, voltamos à vida real, onde o Mateo é um ogro escroto, arrogante e insuportável. Eu nem fiz questão de conversar com ele durante o voo de volta, como estava de noite, eu aproveitei para dormir. Agora estamos dentro do carro voltando para casa e ele não para de mexer na merda do celular. C: Levi, pode me deixar na casa da vovó, por gentileza?! Falo com o motorista, ele assente com a cabeça, percebo que o Mateo parou de mexer no celular e está me encarando. Eu continuei olhando pela janela, fingindo que não percebi. M: Você não vai ficar na casa da sua vó, Catarina. C: Você tem muito trabalho querido, eu vou ficar com a vovó. Eu tento disfarçar na frente dos seguranças, não quero iniciar outra briga com ele, mas ele fica me encarando sério. M: Você vai para casa comigo, não se esqueça… C: Do maldito contrato?! Não, eu não esqueço… Até por que você não me deixa esquecer. Eu olho para ele muito séria, eu já sei o que ele está querendo dize
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