A porta se abriu suavemente, e o médico entrou com um sorriso educado: — Srta. Zelda, é hora da checagem de rotina. Ao ver quem era, os olhos de Zelda, antes cheios de esperança, escureceram. Não era ele. Ele não veio... …Na manhã seguinte. Ada, com relutância, se despediu de Vicente. Observando o Bentley preto dele deixar o hospital, um sorriso vitorioso surgiu em seu rosto. — Zelda, Vicente está destinado a ser meu. Ele só pode ser meu! Atrás dela, o som de passos ecoou, e Ada, alerta, olhou por cima do ombro. Ao reconhecer quem era, seu rosto se iluminou de alegria. — Marilia! Na porta, uma mulher de meia-idade, vestida em um elegante vestido de renda preta que destacava suas curvas sedutoras, com um rosto perfeitamente maquiado e bem cuidado, exalava um charme irresistível. Marilia se sentou no sofá, seus olhos sedutores, mas afiados, lançaram um olhar breve para Ada: — Sente-se. — Marilia, eu sabia que você viria. Você sempre se preocupa comigo. — Ada sento
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