Assim que falei, Jessica soltou uma gargalhada.—O quê? – Disse ela com humor. —Eu sempre te achei possessiva. Você nunca o deixava em paz e o provocava o tempo todo, mas agora acabei de crer, você é lunática.Quando ela disse aquilo, soltei um riso.—Sério? Você tem a certeza de que está mesmo me descrevendo? – Perguntei a vendo me encarar com um semblante de raiva. Eu então, sorri ladino e me aproximei dela a encarando. —Eu nunca persegui Kyle e nem exigi nenhum tipo de atenção dele. Essa é você.—Eu vou acabar com você! – Disse ela entre dentes, voltando a puxar meus cabelos, me levando para fora do café.—Me solta, sua doente! – Pedi tentando tirar as mãos dela de mim, tendo meus cabelos ainda mais segurados por ela.—Mia, eu já te pedi tantas vezes para ficar longe dele. Ele será meu, você não entende? – Disse ela me fazendo rir.Jessica então, me soltou e me encarou.—Você é louca? – Falei alisando minha cabeça.—É, eu sou! – Disse ela vindo até mim novamente. —Mia, fique longe

Kyle Miller – (+18)Quando percebi o quanto Mia almejava por aquilo, sorri ladino e levei a mão até a nuca dela a puxando para mim.—Seu desejo é uma ordem! – Cochichei a vendo fechar os olhos e sorrir arteiramente.Apoiei minha mão no meio das costas dela a fazendo encostar o peito no balcão e em seguida a penetrei.Comecei delicadamente enquanto sentia as paredes do íntimo dela me apertarem, mas quando me lembrei que ela havia se deitado com outro, toda delicadeza se esvaiu de mim.Eu comecei a me mover cada vez mais fundo, enquanto a puxava pelos cabelos e a ouvia gemer descontroladamente. Meus rosnados se misturaram com aqueles sons excitantes que ela fazia, me deixando ainda mais excitado.Mia estava enxarcada para mim e aquilo me enlouqueceu.Naquele instante, quis acreditar que era tudo só meu.Eu podia ser a pessoa mais ignorante desse mundo, mas não havia um segundo se quer que eu não tenha me recordado de quando ficamos juntos pela primeira vez.Ela era virgem e inocente.Eu

Kyle havia acabado de me deixar em casa.Desci do carro e antes de passar pelos portões, me virei o vendo acelerar e sair. Por que eu estava sentindo u frio na barriga?Parecia na época de adolescência, quando ele era obrigado a me deixar em casa e eu ficava com medo da minha mãe descobrir que ele era o meu crush.Mesmo ele me odiando, eu as vezes me pegava o olhando e só Deusa sabia que absurdos passavam pela minha cabeça.Respirei fundo e entrei na casa, mas assim que passei pela porta levei um susto ao ver Willian no sofá acariciando a cabeça de Bryan.A cena foi um tanto que atordoante; As luzes estavam apagadas e o cômodo estava iluminado apenas pelos abajures nas laterais do sofá.E por mais que Bryan parecia estar em paz, eu ainda estava com medo. O que explicava o sentimento de estar fazendo algo de errado.—Pelo horário, acredito que estava trabalhando! – Disse ele olhando para o relógio em seu pulse, voltando a encarar a criança em seu colo.—Por que não avisou que entraria

vKyle maneou a cabeça levemente par ao lado e guardou as mãos dentro dos bolsos da calça, encarando Willian com seu olhar mortal.—Senhor LeBlanc, obrigado por vir! – Disse ele com um tom frio, olhando-o como se estivesse prestes a atacar.Eu então me assustei e fui até eles, me virando para Kyle.—Senhor Miller, eu o levo até o seu lugar! – Falei o vendo me olhar e sorrir ladino, levando a mão até a minha cintura, me puxando para ele.—Senhor Leblanc, pedi que viesse, porque eu e minha esposa estamos pretendendo comprar um dos quadros que estão na sessão premium.Quando Kyle disse aquilo, a mulher olhou para Willian e deu um passo o estendendo um tablet.—Senhor LeBlanc, sou Barbara Week e eu gostaria que me comprovasse a autenticidade do “Salvator Mundi”. – Disse ela me fazendo abrir a boca espantada, encarando Kyle em seguida.—O que está fazendo? Você enlouqueceu? – Perguntei o vendo sorrir.—Senhora Miller, não iria me mostrar o meu lugar? – Disse ele com sarcasmo, encarando Wil

Quando ele disse aquilo, nossos olhos se encontraram e então, senti uma corrente elétrica passar por todo o meu corpo enquanto ainda nos encarávamos.—Senhor Miller! – Alguém o chamou fazendo com que saíssemos daquele transe.Kyle então, deu um passo para trás e guardou as mãos dentro dos bolsos da calça, me olhando com um olhar devorador.—Pois não! – Disse ele se virando para olhar a assistente.—Senhor, está tudo certo com a arte? Precisamos assinar os documentos para podermos a levar! – Disse a mulher e então, Kyle se virou para me olhar.—Pode me acompanhar? – Perguntou ele me olhando intensamente.—Claro! – Respondi me abaixando para calçar minha sandália, mas ao colocá-las nos meus pés, me assustei ao vê-lo se abaixar e segurar meu tornozelo direito a prendendo.Ele me tocou com delicadeza e depois de prender a fina correia da sandália, Kyle levantou os olhos até os meus, me encarando intensamente.Eu então, respirei fundo o vendo repetir a cena com o outro pé e confesso que, e