De manhã, quando acordei, senti o colchão afundar ao meu lado e vi que Mark tinha acabado de se sentar do meu lado da cama, oferecendo-me uma xícara de café. Sentei-me, pegando a xícara de café da mão de Mark, percebendo que já estava vestida, embora não precisasse ir trabalhar na empresa naquele dia.Quando eu estava prestes a tomar meu primeiro gole de café, de repente tive que deixar a xícara na mesa de centro, saí da cama e corri para o banheiro, vomitando tudo o que tinha no estômago, pois estava me sentindo muito enjoada, percebendo, alguns segundos depois, que Mark estava ao meu lado, segurando meu cabelo para que eu não o manchasse. Quando terminei de vomitar, enxaguei a boca e olhei para Mark, vendo em seus belos olhos a preocupação.- Vou chamar o médico - disse ele- Não precisa relaxar, ontem à noite eu bebi demais e comi de menos, vou tomar um banho e tudo isso vai passar - eu disse a eleQuando Mark saiu do banheiro, tirei a camisola e entrei no chuveiro, arrastando as c

Estar nos braços do meu marido fez com que eu me sentisse segura, e Mark continuou a me dar pequenos beijos no rosto e no pescoço, fazendo com que eu me sentisse feliz em seus braços.- Sofia, eu tinha um relacionamento apenas sexual com a Melissa, nós nos encontrávamos em um determinado hotel e passávamos algumas horas transando como loucos e isso era uma fuga para mim depois do estresse do trabalho, mas -Mark se sentou na cama, colocando um braço sobre o colchão, acariciando minha bochecha com a mão, enquanto olhávamos nos olhos um do outro e uma lágrima escorria pela minha bochecha, imaginando meu marido com aquela mulher, transando com ela e fazendo-a sua, como ele acabara de fazer comigo em nossa cama, Mark limpou as lágrimas da minha bochecha, roçando seus lábios nos meus,- Quando você e eu nos casamos naquele dia e naquele tribunal, entendi que tinha de terminar meu relacionamento com Melissa, e prometo que não tive nada com ela, nem a vi sozinha, tivemos apenas um relacionam

Quando saí do banheiro e voltei para a mesa, notei o meio sorriso nos lábios de Mark, que se levantou da cadeira e abriu minha cadeira para que eu me sentasse.- Deixar-me transar com você no banheiro de um restaurante não está escrito no contrato, Sr. Harris - sussurrei para ele.- Agora não me diga que não gostou, porque eu a ouvi gemer de prazer", respondeu ele.Todas as noites, depois de contar uma história à minha filha, eu e o pai dela saíamos do quarto dela quando ela adormecia, e Mark e eu íamos para o nosso quarto. Mark fazia amor comigo todas as noites, mas em algumas noites, quando eu resistia porque não estava me sentindo bem, ele sempre me lembrava dos termos do nosso contrato, de ter que ficar nua e abrir as pernas para que ele fizesse e tirasse de mim o que meu marido quisesse, Embora em algumas noites eu não me importasse, pois estava completamente apaixonada por Mark e pelo modo como ele me tratava na cama, pois adorava suas carícias e o modo como ele fazia amor comig

No dia seguinte, levantei-me e fiz o que fazia todas as manhãs: fui ao banheiro e tomei banho. Depois de me vestir, saí do quarto em direção às escadas e, quando cheguei à cozinha, fui até onde minha filha estava sentada, dei-lhe dois beijos no rosto e coloquei um pouco de suco em um copo. Mark e eu não olhamos um para o outro nem dissemos nada. Quando saímos de casa, fomos até o carro de Mark, seu pai colocou minha filha na cadeirinha e partimos. Quando chegamos ao berçário para onde minha filha estava indo, eu saí do carro, mas Mark foi mais rápido do que eu, pegou minha filha no chão e a levou até a porta do berçário e de volta ao carro. Naquela manhã, Mark estacionou seu carro perto do prédio do escritório de advocacia. Olhei para ele por alguns segundos antes de sair do carro, percebendo que meu marido estava evitando meu olhar. Quando entrei no prédio, peguei o elevador até o andar onde ficava o escritório de Liam e Alice, cumprimentei a assistente deles e me sentei à minha mesa

Por volta das duas horas da manhã, comecei a sentir um desconforto no estômago, fiquei sentada na cama observando meu marido dormindo de costas com o braço na testa e o tronco nu, levantei e fui ao banheiro, assim que entrei e fechei a porta para não acordar o Marcos, senti um forte enjoo, tendo que vomitar tudo que tinha no estômago, quando o enjoo passou, fiquei alguns minutos sentada no chão do banheiro. Depois me levantei, enxaguei a boca e escovei os dentes, abri a porta do banheiro e voltei para o quarto. Quando me sentei na cama, olhando para o corpo perfeito do meu marido, ajoelhei-me, puxei o lençol que cobria parte do corpo dele para o lado, abaixei a cabeça e, pegando o membro do meu marido pela base com a mão, coloquei-o na boca, embora por alguns instantes tenha percebido que Mark estava inconsciente quando acordou, Quando ele reagiu, ouvi-o gemer, colocando a mão em meus cabelos, enquanto minha boca subia e descia por seu pênis, Mark me deitou na cama, puxando minha cami