Na manhã seguinte, as marcas de Thea estavam doloridas, mas lindas. Quando as viu no espelho pela primeira vez, ela chorou. Seus dedos traçaram as linhas e formas que ainda estavam se formando em sua pele. Desciam por seus ombros, costas, clavículas e subiam pelo pescoço. Lizzy tinha razão. Algo nelas parecia familiar, mas Thea não conseguia identificar o quê.Alaric se aproximou por trás dela no banheiro e beijou sua marca. — São lindas. — Disse ele. — Você é linda. Ele traçou sua parte do desenho com os dedos, e um calor prazeroso irradiou por ambos. — É mais que um sonho realizado. — Disse Thea. — Antes de estarmos juntos, às vezes eu me permitia imaginar nós como companheiros, vocês me marcando, como seriam minhas marcas. Nunca imaginei isso. Nunca vi nada parecido. — É a marca mais bonita que já vi. — Respondeu ele. — E a maior. Thea riu. A maioria das marcas era do tamanho da palma da mão. As marcas de Alfas eram maiores. Nunca ninguém tinha visto três marcas de Alfas e
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