Capítulo 37 Gustavo apagou a luz na cabine, ele queria minha atenção nele. Fechei meus olhos me negando a sentir o que eles estavam me obrigando, maldito remédio. Não sabia quanto tempo isso ia durar, mas eles queriam bem mais que isso. Minhas opções eram rezar para o tempo acabar ou virem até aqui, antes que eles me causassem mais dor. Fred voltou a me penetrar, ele empurrou várias vezes, era como se estivesse me cortando por dentro. –Hora de me dar o que estou duro pra ter. –Gustavo disse. Abri meus olhos e puxei os braços, mas ainda estava amarrada na cama. Gustavo tirou a mordaça e segurou seu pênis na direção da minha boca. –Não! –Vai sim. –Ele agarrou meus cabelos, eu virei o rosto bem rápido Eu lutei, não queria aquilo na minha boca. Mas ele conseguiu enfiar, uma, duas vezes e puxava pra fora. Com ódio no meu coração, mordi o pau dele pra valer. Ele gritou enquanto se afastava, em seguida me deu um tapa forte no rosto. O tapa fez arder minha pele, mas e
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