O rosto pálido de Viviane ganhou um sorriso fraco.— Eu não vou morrer, eu só estava muito cansada, por isso acabei dormindo um pouco.— Que bobagem, quem é que dorme no chão? E ainda com o gás ligado na casa. Vivi, não faça besteira, por favor! — Violeta disse.— Está bom, eu sei. — Viviane respondeu.Nesse momento, Henrique entrou, e seu olhar sombrio se fixou no rosto pálido de Viviane, com uma expressão tensa.— Henrique, desculpa, eu te assustei. Mas, na verdade, eu estou bem. Se você tiver algo para fazer, pode ir, não se preocupe. — Ao ver Henrique, o rosto pálido de Viviane exibiu uma expressão compreensiva.— O que ele tem para fazer? Está pensando em ir atrás daquela mulher? Vivi, você nunca deveria ter o salvo. Por causa dele, você perdeu uma perna e agora quase morreu! — Violeta falou.— Violeta, chega. — Viviane a interrompeu, e logo começou a tossir violentamente.Henrique deu um passo à frente e pegou um copo com água para ela.Viviane tentou se levantar, mas escorregou.
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