- O que posso dizer, amo demais minha bela Débora.- Entendo, tome - disse o médico, passando para Débora uma toalha para que ela limpasse o gel."Obrigada" - mencionou ela, pegando o objeto para limpar seu corpo.- Bem, vou preparar a receita com os medicamentos que você deve tomar para fortalecer seu corpo e fazer com que esse pequeno cresça forte e saudável dentro de você.Débora sorriu e viu o médico ir para sua mesa.- Bem, Débora, devo dizer que da próxima vez vamos trabalhar muito duro para conseguir minha princesinha, que tal? - comentou Jayden, piscando o olho e notando que ela ficou completamente corada.Débora se sentia tão envergonhada por esses comentários tão diretos, algo que divertia muito o loiro.Ao terminar a consulta, foram buscar os medicamentos e voltaram para o carro.- Para quem você está escrevendo? - perguntou Jayden, um pouco ciumento enquanto caminhavam para o estacionamento."Prometi a Eliot que contaria sobre o sobrinho dele" - mencionou ela, mostrando-lhe

Ao terminar a refeição, o casal foi para a empresa dos Cooper.Ao chegar, Débora ficou impressionada com o tamanho do local, já que a construtora tinha um amplo estacionamento para seus funcionários e para guardar as máquinas, além de possuir 3 grandes edifícios.- Bem-vinda ao grande império Cooper - disse Jayden, divertido ao ver a expressão de espanto da castanha."É um lugar enorme"- Bom, é que é necessário, precisamos de espaço para guardar todas as máquinas, os materiais e para que os funcionários trabalhem confortavelmente."Estou vendo" - comentou ela, notando os grandes caminhões que entravam e saíam com maquinário e materiais naquele momento.- Por aqui, linda - disse ele, pegando-a pela mão para dar um rápido tour pelo local.Jayden explicava rapidamente o que se fazia em cada área por onde passavam a caminho do escritório.Ao chegar ao destino, logo começaram a trabalhar, já que no dia seguinte era o encontro deles com a Receita Federal.No início, Jayden estava um pouco i

- Filho... - Isabela estava angustiada com o que estava ouvindo, pois isso significava que seu filho realmente tinha sentimentos especiais por Débora.- ME RESPONDA, VOCÊ AMA ESSA MUDA? - Sophia perguntou novamente.- Eu... - Roger olhou preocupado para a loira, porque agora que estava morando com ela, era inevitável compará-las, fazendo com que às vezes desejasse voltar no tempo e evitar perder Débora, pois agora que ela estava ao seu lado, começou a valorizar tudo o que ela fez por ele.Certamente agora se arrependia de não ter feito coisas bonitas por SUA esposa em vez de apenas traí-la, menosprezá-la e tratá-la mal; porque ela sempre estava ao seu lado, apoiando-o e compreendendo-o... se fosse sincero consigo mesmo, sentia falta da sua muda estúpida que o amava incondicionalmente.Porque a vida cheia de rosas que pensou que viveria ao lado de Sophia estava se transformando em um pesadelo horrível, porque só ouvia reclamações e exigências dela em vez de amor, compreensão, e nem tinh

Naquela mesma manhã, Federico estava em seu escritório tentando encontrar um plano ou uma estratégia que o ajudasse a resolver todos os seus problemas.Por isso, naquele momento, ele estava revirando todas as gavetas do escritório e lendo todos os documentos antigos que guardava, na esperança de encontrar uma pista ou uma chave que abrisse o cofre atrás daquele quadro, pois sentia que se conseguisse abri-lo... todos os seus problemas seriam resolvidos.- Ei, pai, já ouviu as notícias? - Nesse instante, a porta do escritório se abriu, dando passagem ao seu filho, que parecia muito animado.- Ernesto, não tenho tempo para fofocas.- Não é fofoca, é um salva-vidas para nós.- O quê? Do que você está falando? - perguntou o mais velho, confuso, levantando o olhar e vendo que o filho estava mostrando seu tablet com uma notícia.Federico arqueou a sobrancelha, mas pegou o aparelho para ler a notícia, fazendo com que um sorriso se formasse em seu rosto à medida que lia - Ora, que más notícias.

Roger naqueles momentos estava tentando colocar em ordem seus pensamentos, porque tinha medo... já que não sabia o que diria a Sophia quando ela acordasse ou como reagiria com a notícia.- O que eu fiz? - perguntava-se a si mesmo, repreendendo-se por tê-la alterado daquela forma - realmente sou um idiota.Fez uma careta e jogou sua cabeça para trás, batendo na parede enquanto lembrava todos os acontecimentos daquela noite e, se fosse sincero, apesar de tudo o que aconteceu, ainda tinha cravada aquela dúvida sobre quem estava dizendo a verdade.Embora agora não pudesse perguntar sobre isso a Sophia... então a única solução era que ele tentasse lembrar o que havia acontecido naquele dia.Se fosse sincero, havia partes de sua infância que não lembrava e nunca se preocupou em recuperar essas memórias, mas tudo indicava que já era hora de fazê-las voltar.Justo nesse momento, viu que ela começava a se mover, então se apressou a se aproximar da cama e segurar sua mão.- Sophia...a loira abr