Capítulo 18.Elena narrando.— Faça isso, mas cale a boca e me fode, Rhuan — ordeno, ao arranhar as suas costas, fora de mim. Rhuan atende o meu desejo, então envolve as minhas pernas nos seus quadris e começa a meter com força, fazendo com que os pés da cama passem a ranger no piso. Eu estou tão molhada que consigo sentir os fluidos do meu prazer nas minhas coxas, vazando para o colchão e molhando o pau do Rhuan, o que torna as penetrações mais fáceis, apesar do seu tamanho e do fato de eu ser apertada. — Que bucetinha gostosa, princesa. Eu não vou te deixar dormir hoje — avisa, mas tudo o que não quero fazer é dormir. Não sei como será o meu dia amanhã e nem depois, então preciso aproveitar hoje, porque essa pode ser a única noite que terei em muito tempo, ou talvez nunca mais se repita. Considerando a nossa situação, não há como saber. — Eu quero que você me mantenha acordada, Rhuan. Quero que me faça gozar, que dê tanto prazer que vou implorar e gritar o seu nome até ficar s
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