A família Costa sempre teve uma disciplina rígida, e Gustavo, criado por Nilda, agora não ousava sequer se esquivar. Com toda a força, Nilda bateu até que, em poucos golpes, o corpo de Gustavo já estava coberto de hematomas. Juliana observava friamente, enquanto Gustavo mordia a mandíbula, sem soltar um único grito de dor. No final, quando o ramo que Nilda usava quebrou, ela perguntou friamente: - Vai se desculpar ou não? Gustavo permaneceu em silêncio. Juliana conhecia o temperamento de Gustavo, ele tinha sido espancado até esse ponto e ainda se recusava a falar, o que significava que não queria se desculpar. Juliana disse: - Vovó, não fique brava, na verdade, eu não culpo o Guto. Ele já foi punido, devemos chamar um médico para vê-lo rapidamente. Juliana se fez de compreensiva, e a raiva de Nilda diminuiu um pouco. Como avó de Gustavo, ela sabia muito bem qual era o temperamento do neto. Era impossível fazer seu neto pedir desculpas. Na verdade, a atuação era
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