Adela se certifica de que Nelson foi embora e imediatamente sobe com sopa e antibióticos para Pamela. Ela acha que o processo pelo qual ela acabou de passar foi horrível e sente a necessidade de ser solidária com ela, pois ela está passando por uma jornada difícil.-Bom dia, senhorita Pamela. -Ele entra no quarto, mas ela só se mexe um pouco e fica enfiada na cama.-Você precisa se alimentar, senhorita. Venha comer alguma coisa, por favor.Ela se aproxima, toca-a e imediatamente percebe que ela está com febre. Sem perder tempo, ela vai até a cozinha, coloca compressas de água morna na testa e faz o possível para controlar a temperatura, mas sem resultados óbvios. As horas continuaram a passar, a temperatura não baixava e ela percebeu que Pamela começou a delirar. Isso estava ficando fora de controle, então ela ligou para seu chefe.-O que está acontecendo, Adela? Você não costuma ligar, a menos que seja uma emergência.-A Srta. Pamela está muito mal. Posso chamar uma ambulância?-O qu
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