Eu me afasto, olhando em seus olhos exaustos. "Quanto tempo eu estive fora, amor?"Ele segura meu rosto em suas mãos, seu polegar acariciando minha bochecha. "Já faz um mês, amor."UM MÊS! Não é de se admirar que meu companheiro pareça tão mal."Ah, Eli, sinto muito. Mas estou aqui agora. Voltei e não vou a lugar nenhum."Eu preciso me aproximar do meu companheiro. Quero tranquilizá-lo de que estou bem e preciso me tranquilizar de que ele também está bem. Há muitos fios e tubos conectados a outras máquinas que estão emitindo bipes, e não consigo me aproximar dele.Frustrada, puxo um tubo do meu nariz e começo a puxar os fios dos meus braços antes que Eli me segure. "Cuidado, amor. Esses têm mantido você e nosso filho vivos.""Bem, vamos nos livrar dos outros, então. Eu preciso me aconchegar com meu companheiro," eu digo a ele, e ele salta da cama e manobra os fios, removendo os que estão me monitorando, mas deixando os que estão monitorando nosso filho. Nosso filho?"Como você sabe que
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